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Projeto Horizonte Infinito - O MAKING OF do clipe "Infinito"

LANÇAMENTO! 'Antes de Chover', Hesh



: Site Oficial: http://www.HESH.com.br/

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Hesh é:
- Nuno Ayres - Voz e Guitarra - http://www.twitter.com/nuNone
- Taz Valejos - Baixo e Vocais - http://www.twitter.com/TazHesh
- Rodrigo Gauer - Guitarra e Vocais - http://www.twitter.com/RodrigoHesh

Gene Simmons fala sobre “Monster”, o novo álbum do Kiss

Por Nath Plá


A banda Kiss prepara, para o dia 16 de outubro, o lançamento de seu 20º álbum de estúdio, “Monster”. Falando sobre esse trabalho à revista Rolling Stones, o linguarudo baixista Gene Simmons destacou:
“Se esse fosse o primeiro disco de uma nova banda, eu ficaria estarrecido. Se você gosta de guitarras e baterias, esse é o seu lugar. Ele é implacável até o fim. Não estamos fazendo thrash. Não tem nada disso. É coisa simples e direta. Sem enrolação. E sem baladas, seção de cordas, menininhos cantando a capela, eunucos cantando ao fundo”.

O músico também ressaltou o ambiente no grupo. “A banda está mais focada do que nunca. O clima está ótimo na banda – revigorada, redefinida, renascida e com um novo foco”, disse.

Gene Simmons e o vocalista Paul Stanley permanecem sendo os únicos integrantes originais da banda, sendo que o “Monster” é o segundo disco consecutivo do Kiss, na sequencia do “Sonic Boom”, de 2009, criado com a formação que conta, além dos dois, com o baterista Eric Singer e o guitarrista Tommy Thayer.

O disco foi gravado em estúdios em Los Angeles e arredores e, assim como o Sonic Boom, foi co-produzido por Stanley e Greg Collins. Apesar de ter sido concluído há alguns meses, o baixista afirma que não faria sentido apressar as coisas, “Só porque você tem muita munição não significa que você tenha de sair atirando logo de cara, você tem de controlar seu ritmo”.

Atualmente, Simmons está curtindo a estrada junto com o Mötley Crüe, uma das diversas lendárias bandas, incluindo Bon Jovi e AC/DC, que ele diz se orgulhar de trazido em suas primeiras grandes turnês há alguns anos.

Gwen Stefani diz que foi difícil retornar ao No Doubt

A banda retorna após 11 anos de pausa com o álbum “Push & Shove”


Gwen Stefani admitiu que a decisão de se reunir com o No Doubt foi difícil, pois não conseguia conciliar o trabalho com sua vida pessoal. Mãe de Kingston, 6, e Zuma, 4, a cantora tentou voltar a banda formada por ela, Tom Dumont, Tony Kanal e Adrian Young em 2008, mas só neste ano conseguiu terminar o álbum “Push & Shove”, com lançamento marcado para setembro.

“Nós só podíamos nos encontrar três vezes por semana e, porque eu tenho as crianças, era por um curto período diário. Quando chegava lá, estava exausta. Então eu tinha dificuldade em balancear tudo com as crianças. Mas foi essa luta que fez o álbum tão maravilhoso”, disse ela ao “Daily Record”.

Durante a pausa de 11 anos da banda, Gwen não parou de trabalhar. Ela lançou dois discos “L.A.M.B” (2004) e “The Sweet Escape” (2006), e carregava Kingston para todos os lugares que viajavam com a sua turnê. “Eu viajei pelo mundo com Kingston sozinha e foi muito difícil. Eu estava amamentando por 14 meses, entrava no palco e acordava durante a madrugada no ônibus pensando: “O que eu estou fazendo? Foi muito difícil”, disse.
 

LANÇAMENTO! 'Canal 12', Esteban



Veja o clipe "Canal 12" do Esteban, música que faz parte do album iAdiós, Esteban!.
Selecione a opção "original" na qualidade do vídeo e assista com qualidade de cinema!


Pexera Produções

Direção: Paul Domingos / Luringa
Direção de fotografia: Leonardo Rudá
Direção de arte: Paul Domingos
Montagem: Yugor Maruno
Colorização: Soldado
Produção: Luan Assis
Assistente de direção: Renata Ottoni
Assistente de arte: Francesco Jr.
1˚ Assistente de câmera: Anna Santos
2˚ Assistente de câmera: Aline Biz
3˚ Assistente de câmera: Hermes Vitor
Assistente de produção: Carol Paxão / José Eduardo Zambrotto
Elétrica: Willian Bambam

@pexeraproducoes
http://www.pexera.tv

LANÇAMENTO! 'Abra A Janela', Believe

LANÇAMENTO! 'Se For Pra Tudo Dar Errado', Tópaz

LANÇAMENTO! 'Todo Esse Tempo', Webclipe da Atemiz

Titãs, Barão, Legião e Hojerizah: ex-integrantes montam supergrupo

Por Gustavo Morais

Ex-integrantes de algumas das principais bandas do rock nacional decidiram unir forças para um projeto musical, que ainda não tem nome, mas que pretende seguir tendências do rock latino.

O baterista Charles Gavin – que tocou nas bandas Titãs, Ira! e RPM –, o ex-guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos, o ex-baixista do Barão Vermelho, Dé Palmeira, e o ex-vocalista do Hojerizah, Toni Platão, já estão gravando material inédito.

Na última quarta-feira (4), Gavin divulgou, no Facebook, uma foto da bateria que está sendo usada no projeto. Na legenda, ele comentou: “Este é o set de bateria que estou usando na gravação do EP da minha nova banda (ainda sem nome). Aguardem novidades!”

Entrevista com a banda Comedy


TBN - Primeiro apresenta pra gente a formação da banda e suas funções :)
Comedy -  A banda é composta por:
  Rodrigo Fontoura de Oliveira - Bateria
  Maurício Blum - Guitarra
  Felipe Camargo - Vocal
  Lubs - Baixo

TBN - Por que escolheram esse nome para a banda?
Comedy - A ideia sempre foi se divertir com o que gostamos, fazendo graça dos dramas do nosso cotidiano.

TBN - De onde vocês são? Quando surgiu e por quantas formações a banda passou?
Comedy - Somos de Canoas e Sapucaia do Sul, a banda surgiu depois de que Felipe Camargo compôs a música " Meu vício" e convidou Guedes e Mauricio para montar uma banda,sendo a primeira formação com Guedes na bateria, Mauricio na guitarra e Felipe no vocal e no baixo. No final do 2011 Guedes não conseguiu manter a banda por questões de compromissos pessoais, estudos e trabalho. Então Felipe Convidou seu antigo companheiro Digo para tocar bateria e para ter uma liberdade maior no palco, resolveu abandonar o baixo e apenas cantar, assim foi convidado o baixista Lubs.

TBN - Qual o diferencial da banda?
Comedy - Acreditamos em nós mesmos e na sinceridade com que passamos aquilo que estamos sentindo.
Ps.: Temos 2 pickles, temos 2 pickles hey hey

TBN - Tem alguma música preferida ou polêmica?
Comedy - Cada um tem sua música preferida, tipo Felipe é 'Milionário', Mauricio é 'Peculiar' e o Digo e o Lubs é 'Destino'. Não temos uma polêmica, mas 'Milionário' que é uma resposta pra aquelas garotas que tem pensamentos e não vêm o que realmente importa.

TBN - Quem compõe?
Comedy - Todos da banda compõe, normalmente quem chega com o "esqueleto" da música é Maurício Blum e Felipe Camargo, depois o Digo e o lubs vão colocando suas idéias para melhorar a e terminar a musica.

TBN - Vocês tem EP? Clipe?
Comedy - Temos um Ep chamado " Novas idéias, velha identidade" com 7 faixas. Da pra baixar as faixas individualmente pelo nosso site. Quanto ao clipe, estamos trabalhando nele já, logo mais vai estar lindo pra todos assistirem.

TBN - Quais são as influências de vocês? 
Comedy - Influências são bem variados vão de Ultrage a Rigor até Pantera, cada integrante tem sua banda preferida e seu jeito de expor suas ideias.

TBN - Como está sendo 2012 para a Comedy? O que tá rolando de bom? 
Comedy - 2012 ta sendo um ano de muito amadurecimento, com a chegada do Digo e do Lubs, a banda vem numa crescente muito grande, fechando shows importantes, tornando-se mais conhecida do publico gaúcho.

TBN - Quais são os projetos, metas, objetivos...?
Comedy - Um grande objetivo do ano é gravar seu primeiro clipe, estamos trabalhando para isso.

TBN - Vocês já pagaram pra tocar? Qual a opinião da banda sobre isso?
Comedy - A Comedy nunca pagou um real para tocar e acreditamos que nunca será valido, pois o organizador do evento nunca vai beneficiar da forma adequada a banda que pagou, além de que o publico vai considerar uma banda intrusa do show pago.

TBN - Deixem os links, twitter, face... pra galera encontrar vocês. 
Comedy - Felipe - @camargonovocafacebook.com/camargonovocal
Mauricio - @maunaguitarra / facebook.com/maunaguitarra
Lubs - @lubss / facebook.com/lubsz

TBN - Um recado pra galera do TemBandaNova :)
Comedy - ESCUTEM COMEDY GALERA E ESPALHEM PARA O MUNDO! 
 

Oficina G3: banda inicia a pré-produção de seu novo álbum

Por Jéssica Alves

A banda Oficina G3 já iniciou a pré-produção de seu novo álbum. Segundo informações postadas pelo guitarrista Juninho Afram, em seu Facebook pessoal, o disco promete não desapontar os fãs: “Pré produção do novo cd do Oficina G3 com Tagima Guitars e Dean Markley Strings… Como esse casamento soa bem!!! Aguardem porque vai ser brutal… Graças a Deus!!!!”

A notícia também foi divulgada, na rede social, pela Dean Markley Brasil: “Dean Markley Brasil e Bogner Amps juntos na pré produção do novo disco do OFICINA G3. Peso e definição são as palavras q regem o novo trabalho!!! Aguardem!!!”

Atualmente, o grupo de metal progressivo cristão promove a turnê de divulgação do CD ”Depois da Guerra”, que foi lançado em 2008.

Slash lança aplicativo que simula suas equalizações e timbres

Por Gustavo Morais

O guitarrista Slash acaba de lançar o aplicativo “AmpliTube Slash”, disponível para usuários de iPhone, iPod touch, iPad e Mac/PC. Com este “brinquedinho” é possível tocar guitarra com a mesma equalização que o músico usa em seus amplificadores e pedais.

O app oferece equipamentos do roqueiro e um estúdio portátil, que possibilita ao usuário registrar suas gravações. Entre os itens incluídos no “AmpliTube Slash” estão os amplificadores “Marshall JCM Slash Edition Silver Jubilee” e “Marshall AFD100″, além de uma série de seis pedais. Também é possível tocar junto com as canções da biblioteca do aplicativo e usar um preset com os timbres favoritos do icônico guitarrista.

Confira algumas fotos promocionais do aplicativo:


Maroon 5 divulga mais uma música do novo disco; ouça “One More Night”

Por Gustavo Morais


O Maroon 5 divulgou, nesta terça-feira (19), em sua página no YouTube, um “lyric video” com a música “One More Night“. A faixa faz parte do disco “Overexposed”, que deve chegar às lojas em 25 de junho.

Em seu quarto álbum de estúdio, o Maroon 5 promete fazer algo diferente de seus discos anteriores. “Esse é o mais pop dos nossos discos e não tivemos vergonha de abraçar esse trabalho”, disse, em recente entrevista, o guitarrista James Valentine.

Confira o “lyric video” de “One More Night”:

Believe - 29 de junho @ São Paulo/SP

Lançamento do EP 'Paz, Amor e Música', Diego FaLk - 15 de Jun @ Goiania/GO

'Sai do Sério', Acústicos & Valvulados

Estréia de 'Motherf*****', da Badhoneys dia 25 de maio na MTV

Christina Aguilera ‘trolla’ Justin Bieber durante programa de TV

Por Gustavo Morais

Não faz muito tempo que o cantor Justin Bieber usou um ato esnobe e se recusou a tirar uma foto com o músico Pe Lanza, da banda Restart, durante uma premiação nos Estados Unidos. No entanto, ao tentar comprimentar a cantora Christina Aguilera, Bieber sentiu na pele a milenar teoria que diz: ‘aqui se faz, aqui se paga’.

Aguilera, que é uma das juradas do reality show “The Voice”, não fez questão de ser simpática ao receber as saudações de Bieber durante o programa na noite da última terça-feira (17). Enquanto os outros jurados foram amistosos para com o jovem astro, ela apenas tentou dar um aperto de mão e deu ligeiras impressões de que não gostou do cordial beijo no rosto que recebeu.

Como o programa é exibido ao vivo, não teve como parar a gravação e ‘reptir a cena. Confira a ‘trollagem’ de Aguilera em Justin:

Fresno fala sobre a saída de baixista: ‘Aqui ninguém tem tempo de ficar se lamentando’

Por Louise Palma
em Multishow

Durante as duas últimas semanas, entre a saída do baixista Rodrigo Tavares e o primeiro show com a nova formação, a Fresno não parou. Entre ensaios e gravações, a banda preparou um novo setlist para os fãs que seguem fiéis a essa nova fase da banda. Com baixos pré-gravados pelo vocalista Lucas Silveira, o (novamente) quarteto se apresentou na última sexta-feira (13), no Rio de Janeiro, misturando canções antigas a músicas do EP “Cemitério das Boas Intenções”, lançado no fim de 2011.

Antes de entrar no palco, a Fresno bateu um papo com o site do Multishow para falar dessa nova fase na carreira, com a volta à cena independente, a nova formação e a gravação dos próximos álbum e DVD. Enquanto o baterista Bell se aquecia para o show e Mário observava os novos companheiros de banda, o (falante) vocalista, Lucas, liderou a entrevista, entremeada por comentários do guitarrista Vavo.

A Fresno começa uma nova fase, tanto com um disco novo quanto com a saída de um dos integrantes. Como está sendo a adaptação sem o Tavares? Como os fãs têm lidado com isso?

Lucas: Adaptação... aqui ninguém tem tempo de ficar se lamentando, quem fica assim são os fãs. Dois dias depois nós já estávamos ensaiando, já tinha coisa para gravar, para fazer, já tinha show para acontecer. A correria nos obriga a não ficar pensando nas coisas, até porque já existiu uma Fresno sem Tavares. Saudosismo é natural e nós lidamos com isso da melhor maneira possível, mas não temos como ficar respondendo a isso. Ficamos quietos e continuamos trabalhando. Esse é o primeiro show dessa nova formação e aproveitamos que tinha que mudar um monte de coisa para mudar o show também, coisa que não fazíamos há muito tempo. O show está todo novo e vamos inaugurar aqui e o mais importante é que o público, que é super fiel, está aí.
Vavo: E não tem como ficar bravo com a banda, não temos culpa. Ele quis sair.
Lucas: Rolou um apoio tanto pra ele, quanto pra gente nessa nova fase. E realmente... Estou doido para que o tempo passe e a vida ande. Estou sempre ansioso pra que as coisas aconteçam de uma vez, às vezes parece que as coisas demoram. O Tavares saiu há dez dias e parece mais. Estou sempre pensando lá na frente.


Vocês reformularam o setlist e, no comunicado sobre a saída do Tavares, prometeram músicas que não tocam há muito tempo. O que os fãs podem esperar?

Vavo: A saída do Tavares impulsionou, de uma forma indireta, a mudança do repertório porque tivemos que ensaiar tudo de novo. Não que tenha relação com a saída dele, mas começa a surgir a ideia: “e que tal se voltarmos com aquela música?”. “Evaporar”, “Cada Poça Dessa Rua”, “Uma Música”, “Polo”... Estão todas ensaiadas. Essa coisa do baixo pré-gravado facilita. Temos mais de 20 baixos lá e antes nós tínhamos 18 músicas ensaiadas.


A Fresno já tocou para públicos enormes, em festivais grandes, mas continua tocando também em lugares menores, que e o caso no show de hoje. Vocês curtem essa proximidade com o público?
 
Lucas: Tocar em lugar pequeno tem essa coisa de você babar no fã e ele te babar de volta (figurativa e literalmente), de sentir o calor dos fãs. Ao mesmo tempo, é legal você entrar em um lugar, como um estádio, e não saber se você está preparado para isso. Os shows menores são especiais. A maioria deles é para duas a três mil pessoas e o mais legal é que são fãs. Se tem um milhão ou 50 fãs, o que importa é que eles pagaram para entrar porque eles gostam de ti, querem te ver tocar.

Em shows assim vocês tem contato com bandas que ainda buscam um espaço na mídia, são mais novas e, possivelmente, têm a Fresno como inspiração. Como é isso para vocês?

Vavo: Já passamos por isso, já abrimos muito show para uma banda maior no final. É tudo um ciclo. Esse público que veio ver a Fresno acaba conhecendo bandas novas e essas bandas que estão aqui possivelmente vão encerrar os festivais depois. Isso fortalece a cena, é uma coisa essencial. Imagina se só tocasse Fresno aqui, teríamos um som mecânico, o publico angustiado porque a banda está demorando.


Desde o último álbum da Fresno, o que inclui o EP “Cemitério de Boas Intenções”, a banda voltou a fazer um som mais pesado e isso vai de encontro à cena do rock nacional,que vive um momento de mistura com a música eletrônica. Como vocês veem essa diferença?

Lucas: Eu acho que as coisas vêm em ondas. No “Redenção” eu já queria enfiar muita coisa eletrônica, mas não chegou a ser dance. “Milonga” mesmo tem uma parte que fica 70% eletrônica, eu sempre gostei disso. Mas acho que esse lance de ser pesado é uma coisa que a gente queria desde o “Redenção”, mas cada estúdio tem seu ‘modus-operandis’ e tudo isso tem um por quê: a rádio manda de volta. Então as músicas já vão prontas e isso deu muito certo durante um tempo pra gente, mas é uma coisa que frustrava bastante. No “Revanche”, nós tivemos uma liberdade muito grande, o Rick (Bonadio, produtor do álbum) nem pisou no estúdio. Ele aprovou o repertório, mas não ficou lá em cima. É um disco que tem músicas pesadas, mas também tem baladas com piano. Esse EP concentra três músicas bem pesadas, mas se tivéssemos guardado essas inéditas para o disco, ele não teria 12 músicas pesadonas. Nele, nós já temos o Lucas Lima, que é nosso amigo de escola. Eu o convidei para participar também do próximo disco e ele me mandou mais de 60 canais de violino gravado por ele e pela Família Lima. Estamos a fim de usar, deixar maior. A referência que eu tenho de rock hoje é Muse, que tem as músicas mega pop, mas tem essa abordagem de “vamos ser um pouquinho mais legal”. Não é porque eu quero fazer um bagulho pra tocar na rádio que eu vou fazer uma música que é fácil pra mim, que eu fiquei só dez minutos pensando na letra. Eu prefiro ficar um mês pensando na letra porque eu vou ter que defender aquilo pro resto da minha vida.


E como está o processo de gravação do novo álbum? Tem previsão de lançamento?

Lucas: Estamos gravando com calma, gravamos uma até agora, “Infinito”. Queremos fazer um CD com dez músicas e lançar entre o meio e o final do ano. O plano era incluir o EP e fazer mais sete ou oito músicas, mas está surgindo tanta música que talvez nem inclua todo esse EP. Até pela saída do Tavares, talvez a gente ponha uma barra divisora e comece daqui pra frente. Mas tá muito em progresso ainda.


Vocês voltaram à cena independente. Como foi a saída de vocês da Universal e como está sendo tomar as rédeas outra vez?

Vavo: A gente saiu no ano passado, super de boa.
Lucas: Foi consenso. Eles disseram que não tinham grana pra investir e que não iam prender a gente. E agora somos mais ou menos independentes, né. É muito fácil ser independente aparecendo na Globo, tocando na rádio e recebendo uma DM do Rodrigo Faro. Essa independência é muito legal. A Fresno transitou no pop que chega a todas as classes, mas nunca perdemos nossos fãs. Tem aqueles que viraram as costas, mas talvez eles não tenham rompido só com a gente. Sempre mantivemos essa coisa de falar direto com o fã, de rede social. Então, conseguimos realmente só ficar somando fãs e simpatizantes, que é o cara que não paga pra ir a um show, mas respeita a banda. Por ter dado uma mordida em um público pop e ter crescido dentro de uma cena que na época foi muito grande, podemos nos dar ao luxo de fazer um show, cobrar nosso cachê, e morar sozinho, comprar nossas guitarras. Ninguém construiu império, mas a gente vive de música e melhor que todos os que começaram com a gente. Ah, não! O NX Zero ficou mais rico! (Risos) Nos sentimos confortáveis assim. Queremos crescer, ganhar dinheiro, fazer umas parcerias fodas? Claro! Mas sem se trair, fazer algo que não seja motivado pelo coração mesmo.

Temos novidades sobre o DVD?

Lucas: Vamos gravar em Porto Alegre no segundo semestre. Independente das negociações, vai ser lá, acho importante que seja lá. Uma coisa que brigamos muito enquanto estávamos na Arsenal é que sempre que falávamos de gravar em Porto Alegre e eles diziam: “Pra quê? Vamos fazer na Via Funchal, que é aqui do lado”. Nós temos essa preocupação com os fãs, com a história de ser uma banda de Porto Alegre e gravar um DVD em Porto Alegre. É um lugar onde qualquer pessoa sabe o que é a Fresno, sabe quem é e onde morou cada um da banda. Rola essa coisa de “esses aí estão levando o nome do Rio Grande do Sul”. Fazia tempo que uma banda do estado não levava o nome do estado pro Brasil e isso para o gaúcho é muito forte porque rola um separatismo na cabeça de cada um, a sensação de que tudo acontece no centro do país. E quando uns caras de Porto Alegre, vencem lá e voltam para a cidade, o que mais se escuta é: “Legal que você tem levado o nome do Rio Grande do Sul”. E rola muito também: “Odeio a tua banda, mas tu tá levando o nome do nosso estado”!

LANÇAMENTO! 'Até o Fim dos Meus Dias', Smelters

Green Day lançará trilogia de álbuns até janeiro de 2013

Por Laiza Kerstcher



O grupo Green Day anunciou que pretende de lançar três novos discos entre setembro deste ano e janeiro de 2013.

Em um comunicado em seu site oficial, a banda revelou que o primeiro trabalho da trilogia se chamará “¡Uno!” e deve ser lançado no dia 25 de setembro. Em seguinda, serão lançados o disco “¡Dos!”, no dia 13 de novembro, e “¡Tré!”, em 15 de janeiro de 2013.

“Estamos na época mais fértil e criativa de nossas vidas. Essas são as melhores músicas que já escrevemos”, adiantou o grupo. “Em vez de fazer um apenas álbum, vamos criar uma trilogia. Será épico”, comentou o Green Day.

Playlist #26 - Dia do beijo!

1 - The Beatles, 'All You Need is Love'




2 - Paramore, 'My Heart'




3 - The Cramberries, 'Kiss Me'




4 - Extreme, 'More Than Words'




5 - Lifehouse, 'Broken'




6 - McFly, 'Falling In Love'




7 - Counting Crows, 'Accidentally in Love'




8 - Red Hot Chili Peppers, 'Scar Tissue'




9 - Foo Fighters, 'Best of You'




10 - Pearl Jam, 'Last Kiss'

Trilha de 'Os Vingadores' terá Soundgarden, Evanescence e Kasabian

A trilha escolhida para o filme que junta "os maiores super-heróis da Terra" terá muito rock pesado. Com previsão de lançamento para o dia 26 de abril, a trilha de "Os Vingadores", filme que traz para telona o clássico supergrupo da Marvel Comics, terá nomes fortes do rock internacional como Soundgarden, Kasabian, Evanescence, Bush e Rise Against.

A banda liderada por Chris Cornell é o grande destaque, emprestando para compilação sua primeira faixa inédita em anos, "Live To Rise". Já o Kasabian chega com "Pistols At Dawn", b-side do álbum "Velociraptor", lançado em 2011. O álbum com a trilha não inclui, no entanto, a faixa usada no trailer de divulgação, "We're In This Together", do Nine Inch Nails.

O filme estreia no dia 27 de abril no Brasil. Veja abaixo o tracklist completo.

"Os Vingadores - Trilha Sonora Oficial do Filme"

01. Soundgarden – "Live To Rise"
02. Shinedown – "I'm Alive"
03. Rise Against – "Dirt And Roses"
04. Papa Roach - "Even If I Could"
05. Black Veil Brides - "Unbroken"
06. Scott Weiland – "Breath'
07. Redlight King - "Comeback"
08. Bush – "Into The Blue"
09. Evanescence – "A New Way to Bleed (Photek Remix)"
10. PUSHERJONES – "Count Me Out"
11. Theory Of A Deadman – "Shoot To Thrill"
12. Buckcherry - "Wherever I Go"
13. Five Finger Death Punch – "From Out Of Nowhere"
14. Cherri Bomb – "Shake The Ground"
15. Kasabian – "Pistols At Dawn"

Euphoria Day - 29 de abril @ Feira de Santana/BA

Playlist #25

1 - Vowe, 'Sempre'




2 - Lostprophets, '4AM Forever'




3 - Katy Perry, 'Part Of Me'




4 - Siena, 'Melhores Dias




5 - Five Finger Death Punch, 'Remember Everthing'




6 - Exit Ten, 'Sunset'




7 - Shinedown, 'If You Only Knew'




8 - Sabonetes, 'Descontrolada'




9 - Evanescence, 'Lithium'




10 - Vera Loca, 'Fiz de Tudo'

'Sentado à Beira do Caminho', Fresno

Não paguem pra tocar!

Então, bandas brasileiras da Cena Underground, vocês já pararam pra pensar que tocam, tocam, e no final das contas acabam não recebendo nada?  

Eu falo de todas as bandas, pois existem muitas bandas antigas na Cena, e também bandas novas que são muito boas, mas todos os shows exigem a venda de cota de ingressos. E se a banda não conseguir vender os ingressos, alguns produtores não se importam e mandam a banda inteirar com dinheiro do próprio bolso.

Agora, vocês já pararam pra pensar que a própria Cena poderia criar um evento, só com as bandas que representam, e com o dinheiro arrecadado no evento pagar o aluguel da casa?  Criar eventos convidando outras bandas pra fazer o show, sem pagar nada, e mostrar que existe uma união de verdade?  

Existem muitos métodos pra acabar com isso das cotas, mas só conseguiremos quando as bandas tomarem uma proporção maior, e não ficarem sentados olhando ou lendo e aceitando as condições.  Vão e corram atrás do seu sonho!

 Muitas pessoas falam que no exterior é mais fácil virar músico, e que sempre será mais fácil fora do país. E é claro, a união lá fora não é igual a daqui, onde muitas bandas desrespeitam as outras e que encaram as coisas como competição.  Tentem ser mais conscientes.


"Acorda pra vida" (Última música do CD "Doa a Quem Doer" da banda Project46).

 Se querem virar músicos de sucesso, se querem crescer, ainda há muita coisa pra ser feita, e  muitas coisas para repensar. Ficar sentado esperando alguém mudar primeiro não vai adiantar. Criem os seus próprios eventos, tenho certeza que isso não é muito difícil, pois o difícil é continuar sem fazer nada e aceitar as cotas.

Espero que entendam, e não fiquem de braços cruzados. 

Corra atrás dos seus sonhos.

E-mail: cenamusic@hotmail.com


Em Cena Music

TBN indica: Advanced Clothings

Kiss vai parar nas telas de cinema com o filme “Cadillac High”

Por Gustavo Morais

Após os filmes “Kiss Meets the Phantom of the Park (1975)” e “Detroit Rock City (1999)”, o Kiss será tema de mais uma experiência cinematográfica. O filme se chamará “Cadillac High” e tem como história o episódio que envolve a banda e um time de futebol americano da cidade norte-americana de Cadillac.

Em 1974, o grupo recebeu uma carta do treinador do time de futebol americano local, o “Cadillac High School Vikings”, que disputava a liga universitária. A equipe fazia uma campanha pífia na competição, até que os jogadores começaram um ritual de ouvir músicas do quarteto antes e após as partidas. Com a motivação do rock and roll, o time venceu sete jogos seguidos e conquistou o inédito vice-campeonato. Felizes com a notícia, em 1975, os caras do Kiss visitaram a cidade e fizeram um espetáculo memorável para a população.

“Cadillac High” será filmado nas cidades de Cadillac, Pontiac e Detroit. Os custos do trabalho estão avaliados em pouco mais de 27 milhões de dólares. A produção será assinada por Philip Steuer, um dos produtores do elogiado “Crônicas de Nárnia” (2008).

Liam Gallagher é eleito o melhor vocalista de todos os tempos

Por Laiza Kertscher

O cantor Liam Gallagher foi eleito por ouvintes britânicos como o melhor vocalista de todos os tempos. A votação foi aberta ao público pela rádio inglesa XFM.

Sobre a nomeação, o atual frontman do Beady Eye comentou: “Melhor vocalista? Eu já sabia disso! Não existem muitos de nós, tem muita gente falsa por aí. Mas eu gostaria de agradecer a todos que votaram e tudo mais. Que legal. Eu sempre fui muito dedicado em ser o vocalista. Se você é um cara bonito como eu, tem que estar à frente da banda, não é?”, disse Liam.

Confira a lista dos 20 melhores vocalistas, segundo os britânicos:

01. Liam Gallagher (Beady Eye e ex-Oasis)
02. Freddie Mercury (Queen)
03. Dave Gahan (Depeche Mode)
04. Dave Grohl (Foo Fighters)
05. Matt Bellamy (Muse)
06. Brandon Flowers (The Killers)
07. Morrissey (The Smiths)
08. Jim Morrison (The Doors)
09. Kurt Cobain (Nirvana)
10. Alex Turner (Arctic Monkeys)
11. Paul Weller (The Jam)
12. Mick Jagger (Rolling Stones)
13. Tom Meighan (Kasabian)
14. Eddie Vedder (Pearl Jam)
15. Joe Strummer (The Clash)
16. Ian Curtis (Joy Division)
17. Caleb Followill (Kings of Leon)
18. Ian Brown (The Stone Roses)
19. Thom Yorke (Radiohead)
20. Chris Martin (Coldplay)

Intolerância: jovens emos são apedrejados até a morte

Cerca de 14 jovens foram apedrejados até a morte em Bagdá, nas últimas três semanas, no que parece ter sido uma campanha de militantes xiitas contra adolescentes que usam roupas, acessórios e penteados associados à cultura emo. No Iraque, a tribo dos emos é considerada homossexual e satanista.

Segundo o site da Rolling Stone, a maioria dos jovens atacados morreu em decorrência de fraturas letais no crânio após terem levado golpes de pedras e tijolos. Alguns deles, incluindo duas garotas, ficaram feridos em ataques realizados para servir como aviso.

O alto clero xiita do Iraque condenou os ataques. O líder Ali al-Sistani, não classifica os assassinatos como “ataques terroristas”, e Moqtada al-Sadr, um integrante do clero xiita que entende os emos como uma “praga na sociedade islâmica”, alega que esses jovens devem ser penalizados com ações dentro da lei e não assassinados a revelia.


Videoclipe brasileiro de “Did I Let You Know”

Uma banda, uma ação e muitos segredos!
Temos o orgulho de revelar:

Videoclipe brasileiro para “Did I Let You Know”.

 
Foram mais de três meses preparando essa grande surpresa (e inédita no Brasil) em homenagem a banda e é claro, a vocês fãs. E foi com a ajuda de muitos de vocês que esse projeto tornou-se realidade. Agora podemos nos orgulhar de sermos os primeiros fãs brasileiros a fazer um videoclipe para os ídolos.

A banda ira assistir esse vídeo e tentaremos buscas a opiniões de cada um, podem apostar;)

Já Te Contei?
Um resumo sobre toda a ação.

“Did I Let you Know” traduzindo ao pé da letra fica ‘Deixei você saber?’, ou melhor dizendo, “Já te contei?”. A ideia foi criar um site onde todos os fãs pudessem contar seus segredos pra alguém, estando assim colaborando para o surgimento de outro segredo que seria contado em troca. Nada melhor que escolher a mosca da capa “I’m With You” como personagem disso tudo.

O site www.amoscasabe.com recebeu muitos segredos dos fãs em sua 1ª fase e alguns desses segredos foram revelados nesse videoclipe com a ajuda de um grupo de fãs que foram selecionados pelos produtores do vídeo.

Na 2ª fase, enquanto preparavamos o video, pedimos para que fãs enviassem fotos com cartazes escrito algum segredo ou uma frase demonstrando seu amor pela banda.

E agora o resultado está no ar, também no www.amoscasabe.com

Parabéns Brasil, parabéns fãs.
Direção: Daniel Ferro e Rogerio Fires
Imagens: Daniel Ferro
Produção executiva: Bruno Freitas
Produção: Altair Santos e Isis Alves
Edição e finalização: Daniel Ferro
Pós-produção: Ovelha Negra
Direção de pós-produção: Pedro Magalhães
Pós-produção: Pedro magalhães e Matheus Teixeira
Direção de Arte: Alexandre Wagner
Assistente de Arte: Débora Grandinetti
Apoio: Warner Music Brasil


Playlist #24 - As mina!

Homenagem, atrasada, pelo dia da mulher. Play dedicada AS MINA!

1 - BOY, 'Little Numbers'




2 - The Donnas, 'Take It Off'




3 - The Runaways, 'Cherry Bomb'




4 - Avril Lavigne, 'Goodbye'




5 - The Grates, 'Turn Me On'



6 - The Veronicas, 'Hook Me Up'




7 - Katy Perry, 'The One That Got Away'




8 - The Like, 'He's Not A Boy'




9 - Plasticines, 'Bitch'




10 - Those Dancing Days, 'Fuckarias'

Pode ser o fim do TBN > 'Ecad: a nova dor de cabeça dos blogueiros'

Quem não sabia da existência do Ecad até o momento, acabou sabendo hoje, a força - principalmente se for um blogueiro. Se você ainda está boiando no assunto, leia o post abaixo e fique por dentro da situação:

COMO TUDO COMEÇOU?

Para quem ainda não sabe, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição faz o serviço de arrecadar uma grana de direitos autorais e distribuir para os responsáveis pela música (como compositor, intérprete, músico, produtor ou gravadora). Geralmente, quem paga essa taxa são rádios, bares, promotores de eventos e por aí ai. Mas agora, responsáveis por blogs também terão que pagar essa taxa mensal por uplodear vídeos em seu site.

O assunto se espalhou quando foi divulgado que o Caligraffiti, um blog sobre design, foi taxado em R$ 352,59 por postar videos do Youtube e Vimeo. Segundo o post que Uno de Oliveira, um dos respnsáveis pelo site, publicou na última sexta, o blog é bancado pelos próprios blogueiros, e não existe um fluxo de caixa. Sendo assim, é impossível bancar uma taxa dessas.


NA INTERNET

Agora o assunto está bombando no Twitter, e está nos Trending Topics mundiais. Mas entre tantos tweets engraçadinhos sobre o tema, nós te perguntamos: Será que essa cobrança é certa?

Sabemos que sites como Google, Facebook e Youtube pagam taxas mensais ao Ecad, por ter algum tipo de música sendo compartilhada neles. Mas por que taxar os blogs, já que eles estão compartilhando uma informação postada em outro lugar?


A cada segundo, vários tweets sobre o Ecad aparecem, e já foi criado o tumblr Porra Ecad! Mas agora conta pra gente, qual sua opinião sobre o assunto?


Noel Gallagher pode participar do próximo álbum do Coldplay

Laisa Kertscher

Depois da participação do vocalista do Coldplay na apresentação de Noel Gallagher, na última terça-feira (21), no Brit Awards, o Coldplay pode estar planejando uma colaboração com o roqueiro.

Um roadie atualizou a página oficial do Coldplay e contou que Noel tocou algo incrível perto de Chris Martin e o vocalista teria se impressionado muito com o material. “Chris gravou em seu iPhone e declarou empolgado que aquilo era a coisa mais incrível que ele já havia escutado”, disse.

Segundo o roadie, Noel presenteou Chris com o pedal que estava utilizando quando causou tanta euforia no vocalista. “Chris veio segurando o pedal com tanta reverência e empolgação. ‘Você pode gravar o que está aqui imediatamente? E passar para o Rik (engenheiro de som da banda)? Nós vamos levá-lo para o estúdio e tocá-la com o Jonny”, narrou o roadie sobre o que aconteceu nos bastidores do Brit Awards.

“Onde isso vai terminar, eu não tenho ideia. Mas provavelmente em uma nova música. Noel pode facilmente tocar no próximo disco sem mesmo ter colocado os pés no estúdio”, concluiu.

Confira a colaboração de Gallagher e Martin no Brit Awards:

Arctic Monkeys lança vídeo de novo single; veja o clipe de “R U Mine”

Gustavo Morais


A banda Arctic Monkeys divulgou no último domingo (26) o single “R U Mine”. A faixa ganhou um clipe, que traz cenas dos integrantes do grupo dentro de um carro, cantando e desbravando a cidade pela madrugada afora.

A canção não faz parte do último álbum da banda, “Suck It And See”, e não há informações sobre como será lançada no mercado. O vocalista Alex Turner adiantou há alguns dias em um programa de TV que lançariam uma nova canção; antes de saírem para em turnê com o duo Black Keys, nos Estados Unidos e Canadá.

Confira o clipe de “R U Mine”, na íntegra:

Sex Pistols lançará nova versão de 'Never Mind The Bollocks'

Primeiro e único álbum da banda será relançado em versão expandida.
Decisão não surpreende Johnny Rotten: 'Sex Pistols são os melhores'.


A lendária banda britânica Sex Pistols lançará neste ano uma nova versão do clássico "Never Mind The Bollocks", um álbum que revolucionou o mundo da música com o conceito punk há 35 anos.

Para celebrar este aniversário, a gravadora Universal anunciou nesta segunda-feira (27) que assinou um novo contrato com o grupo para produzir uma edição expandida do mítico 'Never Mind The Bollocks, Here's The Sex Pistols', o primeiro e único álbum da banda, além de um dos mais influentes de todos os tempos.

Em comunicado, a gravadora declarou que está ansiosa em trabalhar com a banda para "celebrar seu impacto sobre a cultura em nível mundial".

"O sonho de qualquer amante da música é ter a oportunidade de reavaliar as músicas do Sex Pistols", disse Karen Simmons, diretor da Universal.

Johnny Rotten, um dos líderes e integrantes mais carismáticos da banda britânica, afirmou que não se surpreendeu com essa decisão da gravadora. "Os Sex Pistols são os melhores. A (gravadora) Universal tem agora uma sala de troféus. Se a música é a imitação da natureza, os Sex Pistols são a natureza, então, por favor, nos dê generosidade. Obrigado", assinalou o artista à revista musical britânica "NME".

 Apesar de ter sido formada em 1975, a banda punk só lançou o álbum em 1977 e, pouco tempo depois, já ocupava o topo das paradas britânicas com suas letras contestatórias, como "Anarchy in the UK" e "God Save The Queen". Na ocasião, o disco "Never Mind The Bollocks"era o número um em vendas no Reino Unido.

Apesar do sucesso, depois de um ano depois do lançamento do clássico disco, Rotten deixava o grupo devido aos problemas de relacionamento e anunciava seu previsível término. Em 1979, o baixista Sid Vicious - considerado um dos ícones da cultura punk - morreu de overdose e selou o fim definitivo do grupo.

Em 1996, a banda voltou a se reunir para a realização de uma turnê e, desde então, já apresentou uma série de shows. No início de 2011, Johnny Rotten chegou a afirmar que começaria a escrever novas músicas para a elaboração de um disco inédito, mas, até o momento, nada foi apresentado. Atualmente, a banda conta com Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock, a mesma formação desde 1996.

Em: G1

Dave Grohl: 'quero gravar o próximo disco do Foo Fighters do espaço'

Depois de gravar disco em garagem, frontman revelou planos mais ambiciosos

O Foo Fighters quer sair da água para o vinho em seu novo disco. Depois de produzir “Wasting Light” de maneira artesanal, gravando as faixas em processo analógico dentro de uma garagem, a banda quer que o novo álbum seja concebido no espaço.

“Nós tivemos essa ideia e é meio que uma ideia gigante”, disse o vocalista e frontman Dave Grohl. “Vamos gravar o novo disco no espaço. E em fita. Um registro lunar analógico.”

Apesar do tom irônico da declaração e de não revelar os meios pelos quais planejam colocar em prática a ideia tresloucada, o frontman não voltou atrás e garantiu que vão atrás desse objetivo.

Enquanto isso, Dave Grohl se prepara para se lançar como diretor no documentário “Sound City” (trailer abaixo), ambientado no estúdio onde “Nevermind”, do Nirvana, foi gravado.

O filme explica uma série de gravações que o músico vinha realizando silenciosamente em parceria com amigos e sob a batuta do produtor Butch Vig, responsável pelo clássico do Nirvana.

Sound City - A film by Dave Grohl from Sound City on Vimeo.


Em TopTVZ

Metal Open Air anuncia mais dois nomes internacionais em seu line up

Gustavo Morais


A organização do Metal Open Air anunciou, nesta sexta-feira (17) o nome de mais duas atrações gringas farão parte da programação do evento: os canadenses do Exciter e os israelenses do Orphaned Land.  O festival acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de abril de 2012, no Parque Independência em São Luís, Maranhão.

O time de bandas internacionais que subirão no palco do evento é formado por Megadeth, Anthrax, Anvil, Blind Guardian, Grave Digger, Obituary, Fear Factory, Exodus, Venom, U.D.O, Symphony X, Saxon, Legion Of The Damned, Annihilator, Destruction e Otep.

O elenco de atrações brasileiras, também estão confirmados o Shaman, Matanza, Andre Matos, Korzus, Almah, Torture Squad, Motorocker, Stress, Shadowside, Drowned, Semblant, Obskure, Unearthly, Dark Avenger, Expose your Hate, Hangar, Attomica, Headhunter D.C. e Terra Prima.

Paul McCartney fala sobre maconha, carreira e reunião com os Beatles

Gustavo Morais


Em entrevista à edição norte-americana da revista Rolling Stone, o cantor Paul McCartney argumentou acerca de assuntos polêmicos como as drogas e os dias que vieram após o fim dos Beatles. O bome  velho ‘MacCa’ falou sobre o caminho das bandas novas e aposentadoria.

McCartney afirmou que a banda pensou em se reunir quando todos os integrantes ainda estavam vivos, mas escolheram por não o fazê-lo temendo que o legado do grupo fosse ridicularizado. “Tivemos conversas de reagrupar os Beatles algumas vezes, mas não deu certo. Não havia paixão suficiente por trás da ideia. Mais importante ainda, poderia ter estragado o que os Beatles representavam. Algo que daria tão errado que diriam: ‘meu Deus, eles nunca foram bons’”, revelou.

Sobre o uso de maconha, o astro – que tem quase 70 anos – revelou que largou a erva aos 69 anos. Segundo o músico, sua filha caçula Beatrice, de oito anos, o fez desenvolver “um grande senso de responsabilidade”. “Eu fumei bastante e agora já chega. Eu já fumei minha cota. Quando você tem uma pessoa para cuidar, em algum momento, se você tiver sorte, o senso de responsabilidade aflora. Basta! Você não acha que é necessário continuar”, disse ele.

A relação de Paul McCartney com a maconha começou quando ele ainda fazia parte dos Beatles, em 1969. Quem apresentou a erva ao ‘quarteto fantástico de Liverpool’ foi Bob Dylan. McCartney então tomou gosto pela coisa e chegou a ter problemas com a justiça por causa da cannabis sativa.  Em 1972, ele foi preso na Suécia, justamente pela posse da droga. Em 1980, ele foi deportado do Japão após policiais encontrarem maconha em sua bagagem.  Em 1984, ele foi detido em Barbados quando estava comprando a droga com sua primeira esposa, Linda McCartney.

Para alegria dos fãs, o roqueiro nem pensa em aposentadoria e continua amando muito o que faz. “Isso não está na minha imaginação. Farei rock enquanto for agradável para mim”. Deixar o espaço na cena para os músicos mais jovens é algo que definitivamente não passa pela cabeça dele. “Que se f…, eles que abram caminho sozinhos. Se forem melhores que eu, irão me superar. O Foo Fighters não têm esse problema, eles são bons”, afirmou.

Playlist #23 - Valentine's Day

1 - 'Adore', Paramore.




2 - 'Street Of Dreams', Guns N' Roses (@pq_nao)




3 - 'Happy Together', The Turtles (@brunekamd)





4 - 'Bom Dia', doyoulike? (@alinecunhae)




5 - 'Don't Go Away', Oasis (@thatha_ddf)




6 - 'Sol Solis', Moving Mountains (@maicedge)




7 - 'Your Guardian Angel', The Red Jumpsuit Apparatus (@kuinderovo)




8 - 'NARC', Interpol (@dionestb)




9 - 'Bem Aqui', Rancore (@Bonefeyards)




10 - 'Can't Take My Eyes Off You', Muse (@shellcorrea)

LANÇAMENTO! 'Coleção', doyoulike?

Adele triunfa no Grammy, marcado por morte de Whitney Houston

Apresentador abriu evento com uma prece para Whitney Houston.
Cerimônia de premiação musical aconteceu na noite deste domingo (12).

 

 

A "princesa do soul" britânica Adele triunfou no domingo (12) no Grammy em uma cerimônia marcada pelo luto provocado pela inesperada morte da cantora pop Whitney Houston.

Adele fez exatamente o que se esperava dela e venceu em todas as categorias a que foi indicada, levando para casa seis prêmios Grammy, incluindo álbum, música e gravação do ano. E ainda fez uma das performances mais aplaudidas da noite, ao voltar aos palcos depois de meses parada por causa de uma cirurgia na garganta, cantando "Rolling in the deep" para uma plateia de figurões da música que a aplaudiram empolgados. Ao subir ao palco para o prêmio final, a cantora britânica que dominou as paradas de 2011 chorou.

Aberta com uma apresentação do músico Bruce Springsteen, a cerimônia do Grammy que aconteceu na noite de domingo não demorou a entrar nas homenagens a Whitney Houston, morta na noite de sábado (11). O cantor LL Cool J, apresentador da cerimônia, abriu seu discurso dizendo que "tivemos uma morte na família", e dando início a uma prece para Whitney Houston. "Nosso Pai Celeste, obrigado por ter nos dado nossa irmã Whitney Houston". A oração foi seguida por um vídeo da própria cantora interpretando seu hit "I will always love you" em outra edição do Grammy.

Já na reta final, logo após o tradicional segmento que lembra as perdas que a indústria do entretenimento sofreu no ano, outra homenagem: iluminada por um único holofote, a cantora Jennifer Hudson é a encarregada da responsabilidade de cantar ao vivo "I will always love you", maior sucesso de Houston e de qualquer cantora da história.

Além do tributo a ela, os destaques da noite ficaram por conta de dois retornos aos palcos - da cantora Adele, que não se apresentava desde outubro de 2011 por conta de uma cirurgia na garganta, e da banda Beach Boys, que há décadas não reunia seus membros remanescentes, incluindo Brian Wilson.

A celebração em torno da volta do Beach Boys começou com o Maroon 5 cantando "Surfer girl". Em seguida, eles chamaram Foster the people, que fizeram uma interpretação do clássico "Wouldn't it be nice". Então entraram em cena, para uma plateia de músicos já de pé, os Beach Boys reunidos para cantar Good Vibrations, arrancando gritinhos da audiência, especialmente nos primeiros vocais de Brian Wilson. Antes do fim da canção, eles foram discretamente acompanhados pelos vocalistas das bandas anteriores. Depois, aplaudidos em pé.

Os saudosistas aproveitaram de um fôlego só - o show seguinte, apresentado por Stevie Wonder, foi Paul McCartney cantando "My valentine". Também foi aplaudido em pé. Mas quem realmente empolgou o público foi Adele, com "Rolling in the deep", não à toa eleita a música do ano.

A cerimônia do Grammy é dividida em duas partes. Os prêmios principais fazem parte do evento que é transmitido ao vivo pela TV americana e pela TV paga no Brasil. Mas outros integram uma cerimônia que acontece horas antes do programa e que é composta principalmente de categorias técnicas, mas não apenas.

Neste domingo (12), por exemplo, nomes pop como Adele, Foo Fighters, Taylor Swift, Tony Bennett e Amy Winehouse foram premiados no evento secundário. Esta divisão acontece por causa do grande número de categorias do prêmio - este ano, são 78 ao todo.


Veja abaixo a lista dos vencedores das principais categorias do Grammy 2012.

Gravação do ano (intérpretes):
“Rolling in the deep”- Adele
“Holocene”- Bon Iver
“Grenade” - Bruno Mars
“The cave” - Mumford & Sons
“Firework” - Katy Perry.

Álbum do ano
“21” - Adele

“Wasting light” - Foo Fighters
“Born this way” - Lady Gaga
“Doo-Wops & Hooligans”- Bruno Mars
“Loud”- Rihanna.

Música do ano (compositores):
“All of the lights” - Kanye West, Rihanna, Kid Cudi & Fergie
“The cave” - Mumford & Sons
“Grenade” - Bruno Mars
“Holocene” - Bon Iver
“Rolling in the deep” - Adele
 
Performance solo pop
Adele - "Someone like you"
Lady Gaga - "You and Ï"
Bruno Mars - "Grenade"
Katy Perry - "Firework"
Pink - "F...' Perfect"


Performance duo ou grupo
Tony Bennett & Amy Winehouse - "Body and soul"
The Black Keys - "Dearest"
Coldplay - "Paradise"
Foster the people - "Pumped up the kids"
Maroon 5 & Christina Aguilera - "Moves like Jagger"

Álbum pop
"21" - Adele
"The lady killer" - Cee Lo Green
"Born this way" - Lady Gaga
"Doo-wops & hooligans" - Bruno Mars
"Loud" - Rihanna

Performance rock
Coldplay - "Every teardrop is a waterfall"
Decemberists - "Down by the water"
Foo Fighters - "Walk"
Mumford & sons - "The cave"
Radiohead - "Lotus flower"

Performance hard rock/metal
Dream Theater - "On the backs of angels"
Foo Fighters - "White limo"
Mastodon - "Curl of the burl"
Megadeth - "Public enemy nº 1"
Sum 41 - "Blood in my eyes"

Música de rock
Mumford & sons - "The cave"
Decemberists - "Down by the water"
Coldplay - "Every teardrop is a waterfall"
Radiohead - "Lotus flower"
Foo Fighters - "Walk"

Álbum de rock
Jeff Beck - "Rock n' roll party honoring Les Paul"
Foo Fighters - "Wasting light"
Kings of Leon - "Come around sundown"
Red Hot Chili Peppers - "I'm with you"
Wilco - "The whole love"

Disco de música alternativa
Bon Iver - "Bon Iver"
Death Cab for Cutie - "Codes and keys"
Foster the people - "Torches"
My Morning Jacket - "Circuital"
Radiohead - "The king of limbs"

Melhor performance de rap
"Look At Me Now" - Chris Brown, Lil Wayne & Busta Rhymes
"Otis" - Jay-Z & Kanye West
"The Show Goes On" -  Lupe Fiasco
"Moment 4 Life" - Nicki Minaj & Drake
"Black And Yellow" - Wiz Khalifa

Melhor parceria/rap
"All Of The Lights" - Kanye West, Rihanna, Kid Cudi & Fergie
"Party" - Beyoncé & André 3000
"I'm On One" - DJ Khaled, Drake, Rick Ross & Lil Wayne
"I Need A Doctor" - Dr. Dre, Eminem & Skylar Grey
"What's My Name?" - Rihanna & Drake
"Motivation" - Kelly Rowland & Lil Wayne

Melhor álbum de rap
"My Beautiful Dark Twisted Fantasy" - Kanye West
"Watch The Throne" - Jay-Z & Kanye West
"Tha Carter IV" - Lil Wayne
"Lasers" - Lupe Fiasco
"Pink Friday" - Nicki Minaj

Melhor álbum de R&B
"F.A.M.E." - Chris Brown
"Second Chance" - El DeBarge
"Love Letter" - R. Kelly
Pieces Of Me - Ledisi
"Kelly" - Kelly Price

Melhor álbum country
"My Kinda Party" - Jason Aldean
"Chief" - Eric Church
"Own The Night" - Lady Antebellum
"Red River Blue" - Blake Shelton
"Here For A Good Time" - George Strait
"Speak Now" - Taylor Swift

Melhor performance country (solo)
"Mean" - Taylor Swift
"Dirt Road Anthem" - Jason Aldean
"I'm Gonna Love You Through It" - Martina McBride
"Honey Bee" -  Blake Shelton
"Mama's Song" - Carrie Underwood

Melhor vídeo musical - curto
"Rolling In The Deep" - Adele
"Yes I Know" - Memory Tapes
"All Is Not Lost" - OK Go
"Lotus Flower" - Radiohead
"First Of The Year (Equinox)" - Skrillex
"Perform This Way" - "Weird Al" Yankovic

Melhor vídeo musical - longo
"Foo Fighters: Back And Forth" - Foo Fighters
"I Am...World Tour" - Beyoncé
"Talihina Sky: The Story Of Kings Of Leon" - Kings Of Leon
"Beats, Rhymes & Life: The Travels Of A Tribe Called Quest" - A Tribe Called Quest
"Nine Types Of Light" - TV On The Radio

Artista revelação
The Band Perry
Bon Iver
J. Cole
Nicki Minaj
Skrillex

Em G1, São Paulo.

Bruce Springsteen lança novo clipe, assista “We Take Care Of Our Own”

Por Laisa Kertscher


O músico Bruce Springsteen divulgou, na última sexta-feira (11), o clipe da faixa “We Take Care Of Our Own“. Esse será o primeiro single do 17º álbum de estúdio do americano, “Wrecking Ball”, que deve ser lançado em março.

No clipe, Springsteen mostra diferente cenários em imagens preto e branco, que são exibidas junto a trechos da letra da música. “Onde está o trabalho que ocupará minhas mãos e libertará minha alma?” indaga o cantor na música, que aborda questões sociais e políticas em suas canções.

Confira o clipe de “We Take Care Of Our Own”, na íntegra:

Vídeo clip em stop motion da banda The Slow Readers Club com playmobils


O diretor de arte alemão D.O. Roth atacou novamente criando mais um vídeo clip em stop motion utilizando Playmobils. Despois do sucesso que foi seu trabalho revivendo o Joy Division, criando um stop motion de Playmobil da música Transmission que gerou mais de 600 mil visitas, agora a banda da vez foi a The Slow Readers Club.

A música escolhida da banda de Manchester foi Feet on Fire e ficou muito bacana, Roth criou um palco em miniatura em seu apartamento e passou mais de 100h dedicado ao projeto, desde a aparência dos bonecos com o pessoal da banda até as filmagens e edições.

Assista os vídeos!
Dead Joy Division ou Live The Slow Readers Club? xD

The Slow Readers Club – Feet on Fire


Joy Division – Transmission


Canalizador da Genialidade

Preocupados em extrair o máximo do artista e, muitas vezes, responsável por aproximá-los do público, produtores musicais são fundamentais para realizar grandes discos.

Por Rafael Roncato


Sentado em frente a um computador do estúdio Costella, Chuck Hipolitho trabalha em um esboço de música enviado por Fábio Cascadura, cantor e compositor da banda soteropolitana à qual empresta seu sobrenome. “Ele me deu total liberdade para fazer o que quisesse”, comenta Chuck enquanto analisa mais uma vez a voz e o violão do músico baiano. Após pensar na canção, ele se prepara para gravar a bateria. “Ainda não sei o que fazer”, diz, em tom de brincadeira, seguindo para o estúdio, que antes era a garagem da casa. A sala foi transformada em sala de controle, com o computador e equipamentos de captação e gravação. “Não queria que fosse um estúdio ‘profissa’, queria um quarto em que as pessoas pudessem se sentir em casa.”

Em menos de 10 minutos, Chuck volta para a sala com a bateria gravada e diz: “Viu, é rápido. Tem que fazer do jeito que vier”. Senta então de volta ao computador e, com o microfone posicionado ao seu lado, inicia a próxima etapa: gravar as vozes. Uma olhada rápida na letra, pega o tom e logo toda a primeira linha de voz está gravada ao seu estilo. “Agora vem a parte mais legal: dobrar a voz. Fica bem John Lennon, tudo fica mais bonito”, explica ele, que, depois de ter tocado e gravado com os Forgotten Boys por diversos anos, atualmente divide seu tempo entre ser VJ da MTV, estar prestes a lançar seu primeiro disco como frontman das Vespas Mandarinas e também aventurar-se como produtor. “Quando comecei a trabalhar com estúdio, percebi muito mais claramente qual era o papel de um produtor musical”, conta.

Tanto que, para o novo álbum de seu grupo, o guitarrista optou por um produtor que somaria ao projeto. “É muito comum o artista estar tão imerso em seu próprio trabalho que uma opinião de fora ajuda muito a tomar certas decisões”, explica o produtor Daniel Ganjaman, conhecido por lançar recentemente, em conjunto com Marcelo Cabral, o aclamado disco Nó na orelha, do rapper Criolo. Para Chuck e Ganjaman, o produtor musical passa a ser uma espécie de “olhar externo qualificado” na hora de transformar o projeto artístico em algo concreto.

Mesmo não aceitando livremente os pitacos do passado, durante os anos de Forgotten Boys, Chuck teve a oportunidade de trabalhar com ótimos produtores, inclusive com o próprio Ganjaman, que assinou dois discos: Forgotten Boys e Stand By The D.A.N.C.E.. E, ao olhar para trás, ele relembra com carinho as primeiras experiências ao lado de um produtor profissional: “Foi quando ouvi os primeiros ‘nãos’ e os primeiros ‘cala a boca, faz o que eu tô mandando. Aprendi isso em estúdio e hoje valorizo.

Confiança

Mas como o artista deve escolher um produtor para trabalhar? Muitas vezes, ter o melhor profissional não é garantia de um trabalho perfeito com determinada banda. “O produtor é a pessoa que faz a comunicação do que você faz para um ouvinte comum”, explica Chuck, que completa: “O que realmente interessa é você chegar ao coração da pessoa que não entende absolutamente nada de música e nada de gravação”.

Tendo trabalhado com todo tipo de artista, desde Raimundos até a rainha do tecnobrega Gaby Amarantos, a visão do renomado Carlos Eduardo Miranda pode ser equiparado ao de um guru: “O produtor é como um médium, ele precisa fazer o contato da alma do artista com o público. Fazê-lo ultrapassar todos os fios, emoções e caminhos eletrônicos”. 

Já para o famoso produtor Rick Bonadio, o seu trabalho é tirar o melhor do músico, dirigindo-o artística e tecnicamente durante as gravações. Mesmo que de forma menos romântica, seu trabalho consiste em “cuidar do repertório, ajudando o artista a decidir as melhores músicas a serem gravadas e também acertar os arranjos para que estas sejam coerentes com ele". 
Independentemente das palavras usadas para definir o papel do produtor musical em relação ao artista, a confiança parece ser um denominador comum nessa discussão. “Tem que se sentir à vontade com quem você escolheu para sair um bom trabalho”, explica Miranda.

“Se você confiar no produtor, então pode ir para o caminho que ele disser”, comenta Daniel Weksler, baterista do NX Zero. “Se a banda permite um trabalho mais próximo do produtor e se ele possuir experiência, tendo um bom approach, dá para trabalhar abertamente com todos opinando por igual, sempre respeitando a ideia original do compositor”, completa.

Parceiros desde 2006, Bonadio e o NX Zero mostram que o trabalho de quem cuida da produção não é uma via de mão única. “Acho que existiu um amadurecimento mútuo, eu aprendi muito com eles também”, conta Bonadio.

Parcerias
 
“Tive o pressentimento de que Amy seria indicada para alguns prêmios, e estava esperançoso de que uma ou duas categorias pudessem me levar com ela. Soube que fui nomeado como produtor do ano por mensagem do Rich, meu melhor amigo – acho que entrei em choque, porque produtor do ano era a categoria que menos esperava. Achava que não tinha feito nada notável além do disco da Amy: apenas um monte de gravações underground.” Foi dessa forma que o produtor Mark Ronson definiu para o jornal britânico The Guardian sua surpresa ao ser nomeado, junto com Amy, para diversas categorias no Grammy de 2007.

Ronson foi uma das peças essenciais para o sucesso de Back to Black, segundo disco da cantora britânica, que ganhou cinco prêmios Grammy, além de vender cerca de 12 milhões de cópias em todo o mundo. A parceria deu certo: uma cantora de enorme talento, com ótimas letras e referências de grandes canções soul, e um produtor visionário e cheio de sacadas musicais. “Acho que ele é o produtor certo pra ela”, opina Chuck. “É o cara que vai e fala: ‘Meu, se for feito desse jeito, o resultado vai ser esse. Confia em mim, segura na minha mão, vem comigo’.”

Como Ronson não conseguia reproduzir a sonoridade clássica do soul sessentista que ele e Amy desejavam, o profissional teve a sabedoria de bater na porta da gravadora Daptone Records.

Lá pediu emprestado o som underground dos The Dap-Kings, banda da cantora Sharon Jones. O resultado nós conhecemos: um dos melhores discos da década e a consagração de Amy Winehouse. “Além de produzir, ele foi o cara que trouxe os Dap-Kings para gravar com ela. Ele moldou o som? Sim, mas atendendo e entendendo tudo o que já acontecia dentro dela e que talvez ela nem soubesse como botar para fora”, reflete Daniel do NX Zero.


  Um dos casos mais notáveis da combinação perfeita entre produtor e artista aconteceu com uma das maiores bandas que o mundo já viu: os Beatles. O quarteto criou juntamente com o produtor George Martin – que era considerado o quinto Beatle – uma série de músicas e discos que estarão para sempre entre os clássicos da música, atemporais. 


Boa parte dessa genialidade é relatada no livro de Clinton Heylin, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band – Um ano na vida dos Beatles e amigos, no qual se encontram histórias dos bastidores da gravação do disco mais cultuado desde a década de 1960.

No livro, o produtor conta que, no começo, os Beatles levavam as músicas já prontas para ele. Em 1967, durante as gravações do célebre disco, a situação era outra. “Muitas vezes, eles vêm ao estúdio sem nem mesmo ter composto uma música. Talvez já exista a ideia, a base sobre a qual trabalhar, o esqueleto... Pode-se dizer que eles dependem muito de mim. Eles sabem muitas coisas, mas não conhecem os detalhes”, explicou na ocasião.

Na época de Sgt. Pepper, o produtor começou a dar entrevistas nas quais recebia os créditos por muitas das soluções dadas ao disco, mas a história não foi bem recebida por McCartney, como se vê em uma entrevista de 1974: “Uma das críticas [...] de Sgt. Pepper [...] dizia: ‘Este é o melhor álbum de George Martin’. Ficamos abalados. Quero dizer, não nos incomoda que ele nos ajude [...] é uma grande ajuda, mas o álbum não é dele!”.

Segundo Ganjaman, a influência do produtor sobre o artista varia de caso a caso e de quem está sendo produzido. “É muito diferente fazer um trabalho de um músico solo e o de uma banda”, explica. “No artista solo, o produtor costuma intervir mais e acaba tendo um papel muito determinante no resultado final”.

Decisiva foi a influência de Rick Rubin na vida e obra do lendário cantor country Johnny Cash. Em 1986, o cantor havia sido abandonado por sua gravadora, a Columbia, e se encontrava esgotado, além de praticamente esquecido pelo público. Rubin e Cash se conheceram em 1993, quando o cantor ainda se encontrava perdido. Acreditando no potencial do músico, o produtor aceitou o desafio de recriá-lo, trazendo o seu melhor de volta. Considerado pela revista Rolling Stone um dos maiores produtores musicais de qualquer gênero e tendo produzido grandes discos com Run-DMC, Beastie Boys e Red Hot Chili Peppers, Rubin conseguiu ressuscitar a carreira de Cash, além de conquistar novos fãs com a regravação de músicas dos Nine Inch Nails, Tom Waits, Depeche Mode e Soundgarden.

Sr. Jazz

“Ele não é um artista, não é um compositor, nem mesmo um músico, no entanto Norman Granz é o Sr. Jazz”, é dessa forma que Oscar Peterson, considerado pelos críticos um dos maiores pianistas de jazz, via a importância deste grande produtor, falecido em 2001, aos 83 anos.

Pode até parecer estranho, mas Granz desejava que o jazz fosse ouvido de forma calma, sozinho no conforto do lar ou em salas de concerto. Isso mesmo, em salas de concerto. Ele foi responsável por uma quebra de paradigmas da época, já que este estilo musical era originalmente executado e escutado em espremidos e nebulosos clubes. Sem esquecer o tipo de público: negros e brancos, nunca ambos dividindo o mesmo teto. Além da tentativa de dar ao jazz a devida importância no meio musical e cultural, o produtor tinha por ideologia extinguir o preconceito racial pelo bem e por meio da música.

Em julho de 1944, a partir de seus ideais morais e musicais, Granz pôs abaixo o muro divisor e deu início ao seu Jazz at the Philharmonic (também conhecido pela sigla JATP), que apresentou shows nos palcos da Philharmonic Hall da Orquestra de Los Angeles. O formato foi um sucesso. E os concertos seguiram por todo os EUA e Canadá, também levando grandes artistas, como Nat King Cole, JJ Johnson e Benny Carter, a atravessar o Atlântico até salas do Reino Unido, por exemplo. Agora, negros e brancos dividiam o mesmo teto para apreciar jazz de qualidade.

Muito além de produtor, Norman Granz mostrou-se um grande homem de negócios no jazz. Foi ele o responsável por algo inédito até então: introduziu a ideia de gravação das apresentações da JATP para uso comercial. Nada mal para quem havia acabado de abrir sua própria gravadora, a Clef, em 1946. Já em 1953, ele deu início a sua segunda gravadora, Norgran, que acabou juntando-se a Clef para formar dois anos depois a Verve Records.

“Eu também fui o primeiro a explorar todas as possibilidades do LP. Deixei que os artistas tocassem o quanto eles sentissem necessário para criar. E fui o primeiro a fazer discos com apresentações de comediantes, como Shelley Berman, Mort Sahl e Jonathan Winters. Essas coisas me deram satisfação, não porque eles foram os primeiros, mas porque eu estava contribuindo mais do que um ordinário homem de negócios dono de uma gravadora”, disse Granz ao jornalista britânico Les Tomkins, em 1967.

Dez anos após a morte do lendário produtor, Tad Hershorn traz ao mundo uma análise crítica e profunda da vida e obra de seu biografado em Norman Granz: the Man Who Used Jazz for Justice. O livro reforça e amplia o que não se pode negar: sem a paixão de Granz pelo jazz, dificilmente teríamos registros importantes de grandes músicos do gênero. Inclui-se na lista Oscar Peterson (descoberto e empresariado pelo produtor), Lester Young, Roy Eldridge, Dizzy Gillespie, Art Tatum, Count Basie, Ben Webster; sem esquecer dos 16 discos de Ella Fitzgerald (também gerenciada por Granz) com songbooks da era de ouro da música americana.
Nem tudo que se toca é ouro


Por mais importante que um produtor seja, não quer dizer que todos os projetos encabeçados por ele sejam garantia de sucesso. O caso de Malcolm McLaren é exemplar. Conhecido por ter sido a mente criativa que inventou a estética, a atitude e o próprio som dos Sex Pistols (abaixo, foto de show da banda em 1977), que popularizou o punk rock mundo afora, McLaren não fez ouro em tudo o que tocou. Antes do sucesso, o produtor britânico testou suas ideias com a banda americana New York Dolls. Os Dolls chamaram a atenção de público e crítica, na década de 1970, com a proposta inovadora de resgatar o rock cru dos anos 1950. Nos shows, se apresentavam vestidos com roupas extravagantes femininas, o que rapidamente foi copiado pelos fãs, que acrescentavam purpurina ao look. Por conta disso, foram classificados pelos jornalistas de glitter rock ou glam rock.


Depois de lançar o bem-recebido disco de estreia homônimo, em 1973, e o segundo, Too Much Too Soon (1974), que não fez tanto sucesso, a banda entrou em contato com McLaren na tentativa de se reerguer.


“Os New York Dolls eram divertidos, porque eram um bando de bastardos vaidosos, e, sendo bastardos vaidosos daquele jeito, pensei que eram ligados àquela ideia de narcisismo tão evidente na geração de 1960 – de não querer crescer nunca. E esta ideia de não querer crescer nunca – os Dolls simbolizavam na sua forma transexual de vestir e na ideia geral de permanecer uma boneca, uma bonequinha”, conta McLaren no livro Mate-me, por favor, de Legs McNeil e Gillian McCain.


Conhecido por sua loja de roupas, a SEX, em Londres, o produtor decidiu experimentar dar aos Dolls um caráter político para a atitude debochada e confrontadora da banda. Em plena Guerra Fria, Malcolm achou que seria uma sacada vestir os Dolls com roupas vermelhas e colocar uma bandeira com uma foice e um martelo atrás deles nos shows.


“Havia toda uma 'política do tédio' e toda aquela ideia de vestir os Dolls de vinil vermelho e dar O livro vermelho de Mao pra eles – eu adorava foder com aquele tipo de cultura pop-trash de [Andy] Warhol, que era tão católico, tão chato e tão pretensiosamente americano, no qual tudo tem que ser um produto, tudo tem que estar à venda. Pensei: Foda-se. Vou tentar fazer dos Dolls o oposto total. Não vou deixá-los à venda. Vou dar um ponto de vista político sério pra eles.” Tal mudança drástica na estética não foi bem-recebida pelo público e o grupo, que já não ia bem das pernas, acabou se desfazendo em 1975.


Em uma de suas idas ao lendário clube nova-iorquino CBGB, McLaren conheceu o músico Richard Hell. A admiração pela persona de Hell foi tanta que o inspirou estética, poética e politicamente em sua futura empreitada musical, os Sex Pistols.



“Achei Richard Hell simplesmente incrível. Não se tratava de alguém vestido de vinil vermelho, com lábios cor de laranja berrante e saltos altos. Era um cara todo desmantelado, arrasado, parecendo que tinha recém-rastejado para fora do bueiro, que estava coberto de lodo, que não dormia há anos, que não se lavava há anos e parecendo que ninguém dava a mínima pra ele. E que ele não dava a mínima pra você! (...) E esse visual, a imagem desse cara, aquele cabelo todo espetado, tudo nele – não há dúvida de que levei aquilo para Londres. Ao ser inspirado por essa imagem, iria imitá-lo e transformá-lo em algo mais inglês”, contou McLaren, que implantou todo esse conceito nos Sex Pistols.


“Eu era apenas esse sujeito estranho com aquele sonho louco. Estava tentando fazer com os Sex Pistols o que fracassara em fazer com os New York Dolls. Estava pegando as nuances de Richard Hell, a viadagem pop dos New York Dolls, a política do tédio e misturando tudo pra fazer uma afirmação, talvez a minha afirmação final. E irritar aquela cena rock & roll, era isso que eu estava fazendo.”

(Com colaboração de Natasha Ramos)