Menu

Noel Gallagher pode participar do próximo álbum do Coldplay

Laisa Kertscher

Depois da participação do vocalista do Coldplay na apresentação de Noel Gallagher, na última terça-feira (21), no Brit Awards, o Coldplay pode estar planejando uma colaboração com o roqueiro.

Um roadie atualizou a página oficial do Coldplay e contou que Noel tocou algo incrível perto de Chris Martin e o vocalista teria se impressionado muito com o material. “Chris gravou em seu iPhone e declarou empolgado que aquilo era a coisa mais incrível que ele já havia escutado”, disse.

Segundo o roadie, Noel presenteou Chris com o pedal que estava utilizando quando causou tanta euforia no vocalista. “Chris veio segurando o pedal com tanta reverência e empolgação. ‘Você pode gravar o que está aqui imediatamente? E passar para o Rik (engenheiro de som da banda)? Nós vamos levá-lo para o estúdio e tocá-la com o Jonny”, narrou o roadie sobre o que aconteceu nos bastidores do Brit Awards.

“Onde isso vai terminar, eu não tenho ideia. Mas provavelmente em uma nova música. Noel pode facilmente tocar no próximo disco sem mesmo ter colocado os pés no estúdio”, concluiu.

Confira a colaboração de Gallagher e Martin no Brit Awards:

Arctic Monkeys lança vídeo de novo single; veja o clipe de “R U Mine”

Gustavo Morais


A banda Arctic Monkeys divulgou no último domingo (26) o single “R U Mine”. A faixa ganhou um clipe, que traz cenas dos integrantes do grupo dentro de um carro, cantando e desbravando a cidade pela madrugada afora.

A canção não faz parte do último álbum da banda, “Suck It And See”, e não há informações sobre como será lançada no mercado. O vocalista Alex Turner adiantou há alguns dias em um programa de TV que lançariam uma nova canção; antes de saírem para em turnê com o duo Black Keys, nos Estados Unidos e Canadá.

Confira o clipe de “R U Mine”, na íntegra:

Sex Pistols lançará nova versão de 'Never Mind The Bollocks'

Primeiro e único álbum da banda será relançado em versão expandida.
Decisão não surpreende Johnny Rotten: 'Sex Pistols são os melhores'.


A lendária banda britânica Sex Pistols lançará neste ano uma nova versão do clássico "Never Mind The Bollocks", um álbum que revolucionou o mundo da música com o conceito punk há 35 anos.

Para celebrar este aniversário, a gravadora Universal anunciou nesta segunda-feira (27) que assinou um novo contrato com o grupo para produzir uma edição expandida do mítico 'Never Mind The Bollocks, Here's The Sex Pistols', o primeiro e único álbum da banda, além de um dos mais influentes de todos os tempos.

Em comunicado, a gravadora declarou que está ansiosa em trabalhar com a banda para "celebrar seu impacto sobre a cultura em nível mundial".

"O sonho de qualquer amante da música é ter a oportunidade de reavaliar as músicas do Sex Pistols", disse Karen Simmons, diretor da Universal.

Johnny Rotten, um dos líderes e integrantes mais carismáticos da banda britânica, afirmou que não se surpreendeu com essa decisão da gravadora. "Os Sex Pistols são os melhores. A (gravadora) Universal tem agora uma sala de troféus. Se a música é a imitação da natureza, os Sex Pistols são a natureza, então, por favor, nos dê generosidade. Obrigado", assinalou o artista à revista musical britânica "NME".

 Apesar de ter sido formada em 1975, a banda punk só lançou o álbum em 1977 e, pouco tempo depois, já ocupava o topo das paradas britânicas com suas letras contestatórias, como "Anarchy in the UK" e "God Save The Queen". Na ocasião, o disco "Never Mind The Bollocks"era o número um em vendas no Reino Unido.

Apesar do sucesso, depois de um ano depois do lançamento do clássico disco, Rotten deixava o grupo devido aos problemas de relacionamento e anunciava seu previsível término. Em 1979, o baixista Sid Vicious - considerado um dos ícones da cultura punk - morreu de overdose e selou o fim definitivo do grupo.

Em 1996, a banda voltou a se reunir para a realização de uma turnê e, desde então, já apresentou uma série de shows. No início de 2011, Johnny Rotten chegou a afirmar que começaria a escrever novas músicas para a elaboração de um disco inédito, mas, até o momento, nada foi apresentado. Atualmente, a banda conta com Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock, a mesma formação desde 1996.

Em: G1

Dave Grohl: 'quero gravar o próximo disco do Foo Fighters do espaço'

Depois de gravar disco em garagem, frontman revelou planos mais ambiciosos

O Foo Fighters quer sair da água para o vinho em seu novo disco. Depois de produzir “Wasting Light” de maneira artesanal, gravando as faixas em processo analógico dentro de uma garagem, a banda quer que o novo álbum seja concebido no espaço.

“Nós tivemos essa ideia e é meio que uma ideia gigante”, disse o vocalista e frontman Dave Grohl. “Vamos gravar o novo disco no espaço. E em fita. Um registro lunar analógico.”

Apesar do tom irônico da declaração e de não revelar os meios pelos quais planejam colocar em prática a ideia tresloucada, o frontman não voltou atrás e garantiu que vão atrás desse objetivo.

Enquanto isso, Dave Grohl se prepara para se lançar como diretor no documentário “Sound City” (trailer abaixo), ambientado no estúdio onde “Nevermind”, do Nirvana, foi gravado.

O filme explica uma série de gravações que o músico vinha realizando silenciosamente em parceria com amigos e sob a batuta do produtor Butch Vig, responsável pelo clássico do Nirvana.

Sound City - A film by Dave Grohl from Sound City on Vimeo.


Em TopTVZ

Metal Open Air anuncia mais dois nomes internacionais em seu line up

Gustavo Morais


A organização do Metal Open Air anunciou, nesta sexta-feira (17) o nome de mais duas atrações gringas farão parte da programação do evento: os canadenses do Exciter e os israelenses do Orphaned Land.  O festival acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de abril de 2012, no Parque Independência em São Luís, Maranhão.

O time de bandas internacionais que subirão no palco do evento é formado por Megadeth, Anthrax, Anvil, Blind Guardian, Grave Digger, Obituary, Fear Factory, Exodus, Venom, U.D.O, Symphony X, Saxon, Legion Of The Damned, Annihilator, Destruction e Otep.

O elenco de atrações brasileiras, também estão confirmados o Shaman, Matanza, Andre Matos, Korzus, Almah, Torture Squad, Motorocker, Stress, Shadowside, Drowned, Semblant, Obskure, Unearthly, Dark Avenger, Expose your Hate, Hangar, Attomica, Headhunter D.C. e Terra Prima.

Paul McCartney fala sobre maconha, carreira e reunião com os Beatles

Gustavo Morais


Em entrevista à edição norte-americana da revista Rolling Stone, o cantor Paul McCartney argumentou acerca de assuntos polêmicos como as drogas e os dias que vieram após o fim dos Beatles. O bome  velho ‘MacCa’ falou sobre o caminho das bandas novas e aposentadoria.

McCartney afirmou que a banda pensou em se reunir quando todos os integrantes ainda estavam vivos, mas escolheram por não o fazê-lo temendo que o legado do grupo fosse ridicularizado. “Tivemos conversas de reagrupar os Beatles algumas vezes, mas não deu certo. Não havia paixão suficiente por trás da ideia. Mais importante ainda, poderia ter estragado o que os Beatles representavam. Algo que daria tão errado que diriam: ‘meu Deus, eles nunca foram bons’”, revelou.

Sobre o uso de maconha, o astro – que tem quase 70 anos – revelou que largou a erva aos 69 anos. Segundo o músico, sua filha caçula Beatrice, de oito anos, o fez desenvolver “um grande senso de responsabilidade”. “Eu fumei bastante e agora já chega. Eu já fumei minha cota. Quando você tem uma pessoa para cuidar, em algum momento, se você tiver sorte, o senso de responsabilidade aflora. Basta! Você não acha que é necessário continuar”, disse ele.

A relação de Paul McCartney com a maconha começou quando ele ainda fazia parte dos Beatles, em 1969. Quem apresentou a erva ao ‘quarteto fantástico de Liverpool’ foi Bob Dylan. McCartney então tomou gosto pela coisa e chegou a ter problemas com a justiça por causa da cannabis sativa.  Em 1972, ele foi preso na Suécia, justamente pela posse da droga. Em 1980, ele foi deportado do Japão após policiais encontrarem maconha em sua bagagem.  Em 1984, ele foi detido em Barbados quando estava comprando a droga com sua primeira esposa, Linda McCartney.

Para alegria dos fãs, o roqueiro nem pensa em aposentadoria e continua amando muito o que faz. “Isso não está na minha imaginação. Farei rock enquanto for agradável para mim”. Deixar o espaço na cena para os músicos mais jovens é algo que definitivamente não passa pela cabeça dele. “Que se f…, eles que abram caminho sozinhos. Se forem melhores que eu, irão me superar. O Foo Fighters não têm esse problema, eles são bons”, afirmou.

Playlist #23 - Valentine's Day

1 - 'Adore', Paramore.




2 - 'Street Of Dreams', Guns N' Roses (@pq_nao)




3 - 'Happy Together', The Turtles (@brunekamd)





4 - 'Bom Dia', doyoulike? (@alinecunhae)




5 - 'Don't Go Away', Oasis (@thatha_ddf)




6 - 'Sol Solis', Moving Mountains (@maicedge)




7 - 'Your Guardian Angel', The Red Jumpsuit Apparatus (@kuinderovo)




8 - 'NARC', Interpol (@dionestb)




9 - 'Bem Aqui', Rancore (@Bonefeyards)




10 - 'Can't Take My Eyes Off You', Muse (@shellcorrea)

LANÇAMENTO! 'Coleção', doyoulike?

Adele triunfa no Grammy, marcado por morte de Whitney Houston

Apresentador abriu evento com uma prece para Whitney Houston.
Cerimônia de premiação musical aconteceu na noite deste domingo (12).

 

 

A "princesa do soul" britânica Adele triunfou no domingo (12) no Grammy em uma cerimônia marcada pelo luto provocado pela inesperada morte da cantora pop Whitney Houston.

Adele fez exatamente o que se esperava dela e venceu em todas as categorias a que foi indicada, levando para casa seis prêmios Grammy, incluindo álbum, música e gravação do ano. E ainda fez uma das performances mais aplaudidas da noite, ao voltar aos palcos depois de meses parada por causa de uma cirurgia na garganta, cantando "Rolling in the deep" para uma plateia de figurões da música que a aplaudiram empolgados. Ao subir ao palco para o prêmio final, a cantora britânica que dominou as paradas de 2011 chorou.

Aberta com uma apresentação do músico Bruce Springsteen, a cerimônia do Grammy que aconteceu na noite de domingo não demorou a entrar nas homenagens a Whitney Houston, morta na noite de sábado (11). O cantor LL Cool J, apresentador da cerimônia, abriu seu discurso dizendo que "tivemos uma morte na família", e dando início a uma prece para Whitney Houston. "Nosso Pai Celeste, obrigado por ter nos dado nossa irmã Whitney Houston". A oração foi seguida por um vídeo da própria cantora interpretando seu hit "I will always love you" em outra edição do Grammy.

Já na reta final, logo após o tradicional segmento que lembra as perdas que a indústria do entretenimento sofreu no ano, outra homenagem: iluminada por um único holofote, a cantora Jennifer Hudson é a encarregada da responsabilidade de cantar ao vivo "I will always love you", maior sucesso de Houston e de qualquer cantora da história.

Além do tributo a ela, os destaques da noite ficaram por conta de dois retornos aos palcos - da cantora Adele, que não se apresentava desde outubro de 2011 por conta de uma cirurgia na garganta, e da banda Beach Boys, que há décadas não reunia seus membros remanescentes, incluindo Brian Wilson.

A celebração em torno da volta do Beach Boys começou com o Maroon 5 cantando "Surfer girl". Em seguida, eles chamaram Foster the people, que fizeram uma interpretação do clássico "Wouldn't it be nice". Então entraram em cena, para uma plateia de músicos já de pé, os Beach Boys reunidos para cantar Good Vibrations, arrancando gritinhos da audiência, especialmente nos primeiros vocais de Brian Wilson. Antes do fim da canção, eles foram discretamente acompanhados pelos vocalistas das bandas anteriores. Depois, aplaudidos em pé.

Os saudosistas aproveitaram de um fôlego só - o show seguinte, apresentado por Stevie Wonder, foi Paul McCartney cantando "My valentine". Também foi aplaudido em pé. Mas quem realmente empolgou o público foi Adele, com "Rolling in the deep", não à toa eleita a música do ano.

A cerimônia do Grammy é dividida em duas partes. Os prêmios principais fazem parte do evento que é transmitido ao vivo pela TV americana e pela TV paga no Brasil. Mas outros integram uma cerimônia que acontece horas antes do programa e que é composta principalmente de categorias técnicas, mas não apenas.

Neste domingo (12), por exemplo, nomes pop como Adele, Foo Fighters, Taylor Swift, Tony Bennett e Amy Winehouse foram premiados no evento secundário. Esta divisão acontece por causa do grande número de categorias do prêmio - este ano, são 78 ao todo.


Veja abaixo a lista dos vencedores das principais categorias do Grammy 2012.

Gravação do ano (intérpretes):
“Rolling in the deep”- Adele
“Holocene”- Bon Iver
“Grenade” - Bruno Mars
“The cave” - Mumford & Sons
“Firework” - Katy Perry.

Álbum do ano
“21” - Adele

“Wasting light” - Foo Fighters
“Born this way” - Lady Gaga
“Doo-Wops & Hooligans”- Bruno Mars
“Loud”- Rihanna.

Música do ano (compositores):
“All of the lights” - Kanye West, Rihanna, Kid Cudi & Fergie
“The cave” - Mumford & Sons
“Grenade” - Bruno Mars
“Holocene” - Bon Iver
“Rolling in the deep” - Adele
 
Performance solo pop
Adele - "Someone like you"
Lady Gaga - "You and Ï"
Bruno Mars - "Grenade"
Katy Perry - "Firework"
Pink - "F...' Perfect"


Performance duo ou grupo
Tony Bennett & Amy Winehouse - "Body and soul"
The Black Keys - "Dearest"
Coldplay - "Paradise"
Foster the people - "Pumped up the kids"
Maroon 5 & Christina Aguilera - "Moves like Jagger"

Álbum pop
"21" - Adele
"The lady killer" - Cee Lo Green
"Born this way" - Lady Gaga
"Doo-wops & hooligans" - Bruno Mars
"Loud" - Rihanna

Performance rock
Coldplay - "Every teardrop is a waterfall"
Decemberists - "Down by the water"
Foo Fighters - "Walk"
Mumford & sons - "The cave"
Radiohead - "Lotus flower"

Performance hard rock/metal
Dream Theater - "On the backs of angels"
Foo Fighters - "White limo"
Mastodon - "Curl of the burl"
Megadeth - "Public enemy nº 1"
Sum 41 - "Blood in my eyes"

Música de rock
Mumford & sons - "The cave"
Decemberists - "Down by the water"
Coldplay - "Every teardrop is a waterfall"
Radiohead - "Lotus flower"
Foo Fighters - "Walk"

Álbum de rock
Jeff Beck - "Rock n' roll party honoring Les Paul"
Foo Fighters - "Wasting light"
Kings of Leon - "Come around sundown"
Red Hot Chili Peppers - "I'm with you"
Wilco - "The whole love"

Disco de música alternativa
Bon Iver - "Bon Iver"
Death Cab for Cutie - "Codes and keys"
Foster the people - "Torches"
My Morning Jacket - "Circuital"
Radiohead - "The king of limbs"

Melhor performance de rap
"Look At Me Now" - Chris Brown, Lil Wayne & Busta Rhymes
"Otis" - Jay-Z & Kanye West
"The Show Goes On" -  Lupe Fiasco
"Moment 4 Life" - Nicki Minaj & Drake
"Black And Yellow" - Wiz Khalifa

Melhor parceria/rap
"All Of The Lights" - Kanye West, Rihanna, Kid Cudi & Fergie
"Party" - Beyoncé & André 3000
"I'm On One" - DJ Khaled, Drake, Rick Ross & Lil Wayne
"I Need A Doctor" - Dr. Dre, Eminem & Skylar Grey
"What's My Name?" - Rihanna & Drake
"Motivation" - Kelly Rowland & Lil Wayne

Melhor álbum de rap
"My Beautiful Dark Twisted Fantasy" - Kanye West
"Watch The Throne" - Jay-Z & Kanye West
"Tha Carter IV" - Lil Wayne
"Lasers" - Lupe Fiasco
"Pink Friday" - Nicki Minaj

Melhor álbum de R&B
"F.A.M.E." - Chris Brown
"Second Chance" - El DeBarge
"Love Letter" - R. Kelly
Pieces Of Me - Ledisi
"Kelly" - Kelly Price

Melhor álbum country
"My Kinda Party" - Jason Aldean
"Chief" - Eric Church
"Own The Night" - Lady Antebellum
"Red River Blue" - Blake Shelton
"Here For A Good Time" - George Strait
"Speak Now" - Taylor Swift

Melhor performance country (solo)
"Mean" - Taylor Swift
"Dirt Road Anthem" - Jason Aldean
"I'm Gonna Love You Through It" - Martina McBride
"Honey Bee" -  Blake Shelton
"Mama's Song" - Carrie Underwood

Melhor vídeo musical - curto
"Rolling In The Deep" - Adele
"Yes I Know" - Memory Tapes
"All Is Not Lost" - OK Go
"Lotus Flower" - Radiohead
"First Of The Year (Equinox)" - Skrillex
"Perform This Way" - "Weird Al" Yankovic

Melhor vídeo musical - longo
"Foo Fighters: Back And Forth" - Foo Fighters
"I Am...World Tour" - Beyoncé
"Talihina Sky: The Story Of Kings Of Leon" - Kings Of Leon
"Beats, Rhymes & Life: The Travels Of A Tribe Called Quest" - A Tribe Called Quest
"Nine Types Of Light" - TV On The Radio

Artista revelação
The Band Perry
Bon Iver
J. Cole
Nicki Minaj
Skrillex

Em G1, São Paulo.

Bruce Springsteen lança novo clipe, assista “We Take Care Of Our Own”

Por Laisa Kertscher


O músico Bruce Springsteen divulgou, na última sexta-feira (11), o clipe da faixa “We Take Care Of Our Own“. Esse será o primeiro single do 17º álbum de estúdio do americano, “Wrecking Ball”, que deve ser lançado em março.

No clipe, Springsteen mostra diferente cenários em imagens preto e branco, que são exibidas junto a trechos da letra da música. “Onde está o trabalho que ocupará minhas mãos e libertará minha alma?” indaga o cantor na música, que aborda questões sociais e políticas em suas canções.

Confira o clipe de “We Take Care Of Our Own”, na íntegra:

Vídeo clip em stop motion da banda The Slow Readers Club com playmobils


O diretor de arte alemão D.O. Roth atacou novamente criando mais um vídeo clip em stop motion utilizando Playmobils. Despois do sucesso que foi seu trabalho revivendo o Joy Division, criando um stop motion de Playmobil da música Transmission que gerou mais de 600 mil visitas, agora a banda da vez foi a The Slow Readers Club.

A música escolhida da banda de Manchester foi Feet on Fire e ficou muito bacana, Roth criou um palco em miniatura em seu apartamento e passou mais de 100h dedicado ao projeto, desde a aparência dos bonecos com o pessoal da banda até as filmagens e edições.

Assista os vídeos!
Dead Joy Division ou Live The Slow Readers Club? xD

The Slow Readers Club – Feet on Fire


Joy Division – Transmission


Canalizador da Genialidade

Preocupados em extrair o máximo do artista e, muitas vezes, responsável por aproximá-los do público, produtores musicais são fundamentais para realizar grandes discos.

Por Rafael Roncato


Sentado em frente a um computador do estúdio Costella, Chuck Hipolitho trabalha em um esboço de música enviado por Fábio Cascadura, cantor e compositor da banda soteropolitana à qual empresta seu sobrenome. “Ele me deu total liberdade para fazer o que quisesse”, comenta Chuck enquanto analisa mais uma vez a voz e o violão do músico baiano. Após pensar na canção, ele se prepara para gravar a bateria. “Ainda não sei o que fazer”, diz, em tom de brincadeira, seguindo para o estúdio, que antes era a garagem da casa. A sala foi transformada em sala de controle, com o computador e equipamentos de captação e gravação. “Não queria que fosse um estúdio ‘profissa’, queria um quarto em que as pessoas pudessem se sentir em casa.”

Em menos de 10 minutos, Chuck volta para a sala com a bateria gravada e diz: “Viu, é rápido. Tem que fazer do jeito que vier”. Senta então de volta ao computador e, com o microfone posicionado ao seu lado, inicia a próxima etapa: gravar as vozes. Uma olhada rápida na letra, pega o tom e logo toda a primeira linha de voz está gravada ao seu estilo. “Agora vem a parte mais legal: dobrar a voz. Fica bem John Lennon, tudo fica mais bonito”, explica ele, que, depois de ter tocado e gravado com os Forgotten Boys por diversos anos, atualmente divide seu tempo entre ser VJ da MTV, estar prestes a lançar seu primeiro disco como frontman das Vespas Mandarinas e também aventurar-se como produtor. “Quando comecei a trabalhar com estúdio, percebi muito mais claramente qual era o papel de um produtor musical”, conta.

Tanto que, para o novo álbum de seu grupo, o guitarrista optou por um produtor que somaria ao projeto. “É muito comum o artista estar tão imerso em seu próprio trabalho que uma opinião de fora ajuda muito a tomar certas decisões”, explica o produtor Daniel Ganjaman, conhecido por lançar recentemente, em conjunto com Marcelo Cabral, o aclamado disco Nó na orelha, do rapper Criolo. Para Chuck e Ganjaman, o produtor musical passa a ser uma espécie de “olhar externo qualificado” na hora de transformar o projeto artístico em algo concreto.

Mesmo não aceitando livremente os pitacos do passado, durante os anos de Forgotten Boys, Chuck teve a oportunidade de trabalhar com ótimos produtores, inclusive com o próprio Ganjaman, que assinou dois discos: Forgotten Boys e Stand By The D.A.N.C.E.. E, ao olhar para trás, ele relembra com carinho as primeiras experiências ao lado de um produtor profissional: “Foi quando ouvi os primeiros ‘nãos’ e os primeiros ‘cala a boca, faz o que eu tô mandando. Aprendi isso em estúdio e hoje valorizo.

Confiança

Mas como o artista deve escolher um produtor para trabalhar? Muitas vezes, ter o melhor profissional não é garantia de um trabalho perfeito com determinada banda. “O produtor é a pessoa que faz a comunicação do que você faz para um ouvinte comum”, explica Chuck, que completa: “O que realmente interessa é você chegar ao coração da pessoa que não entende absolutamente nada de música e nada de gravação”.

Tendo trabalhado com todo tipo de artista, desde Raimundos até a rainha do tecnobrega Gaby Amarantos, a visão do renomado Carlos Eduardo Miranda pode ser equiparado ao de um guru: “O produtor é como um médium, ele precisa fazer o contato da alma do artista com o público. Fazê-lo ultrapassar todos os fios, emoções e caminhos eletrônicos”. 

Já para o famoso produtor Rick Bonadio, o seu trabalho é tirar o melhor do músico, dirigindo-o artística e tecnicamente durante as gravações. Mesmo que de forma menos romântica, seu trabalho consiste em “cuidar do repertório, ajudando o artista a decidir as melhores músicas a serem gravadas e também acertar os arranjos para que estas sejam coerentes com ele". 
Independentemente das palavras usadas para definir o papel do produtor musical em relação ao artista, a confiança parece ser um denominador comum nessa discussão. “Tem que se sentir à vontade com quem você escolheu para sair um bom trabalho”, explica Miranda.

“Se você confiar no produtor, então pode ir para o caminho que ele disser”, comenta Daniel Weksler, baterista do NX Zero. “Se a banda permite um trabalho mais próximo do produtor e se ele possuir experiência, tendo um bom approach, dá para trabalhar abertamente com todos opinando por igual, sempre respeitando a ideia original do compositor”, completa.

Parceiros desde 2006, Bonadio e o NX Zero mostram que o trabalho de quem cuida da produção não é uma via de mão única. “Acho que existiu um amadurecimento mútuo, eu aprendi muito com eles também”, conta Bonadio.

Parcerias
 
“Tive o pressentimento de que Amy seria indicada para alguns prêmios, e estava esperançoso de que uma ou duas categorias pudessem me levar com ela. Soube que fui nomeado como produtor do ano por mensagem do Rich, meu melhor amigo – acho que entrei em choque, porque produtor do ano era a categoria que menos esperava. Achava que não tinha feito nada notável além do disco da Amy: apenas um monte de gravações underground.” Foi dessa forma que o produtor Mark Ronson definiu para o jornal britânico The Guardian sua surpresa ao ser nomeado, junto com Amy, para diversas categorias no Grammy de 2007.

Ronson foi uma das peças essenciais para o sucesso de Back to Black, segundo disco da cantora britânica, que ganhou cinco prêmios Grammy, além de vender cerca de 12 milhões de cópias em todo o mundo. A parceria deu certo: uma cantora de enorme talento, com ótimas letras e referências de grandes canções soul, e um produtor visionário e cheio de sacadas musicais. “Acho que ele é o produtor certo pra ela”, opina Chuck. “É o cara que vai e fala: ‘Meu, se for feito desse jeito, o resultado vai ser esse. Confia em mim, segura na minha mão, vem comigo’.”

Como Ronson não conseguia reproduzir a sonoridade clássica do soul sessentista que ele e Amy desejavam, o profissional teve a sabedoria de bater na porta da gravadora Daptone Records.

Lá pediu emprestado o som underground dos The Dap-Kings, banda da cantora Sharon Jones. O resultado nós conhecemos: um dos melhores discos da década e a consagração de Amy Winehouse. “Além de produzir, ele foi o cara que trouxe os Dap-Kings para gravar com ela. Ele moldou o som? Sim, mas atendendo e entendendo tudo o que já acontecia dentro dela e que talvez ela nem soubesse como botar para fora”, reflete Daniel do NX Zero.


  Um dos casos mais notáveis da combinação perfeita entre produtor e artista aconteceu com uma das maiores bandas que o mundo já viu: os Beatles. O quarteto criou juntamente com o produtor George Martin – que era considerado o quinto Beatle – uma série de músicas e discos que estarão para sempre entre os clássicos da música, atemporais. 


Boa parte dessa genialidade é relatada no livro de Clinton Heylin, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band – Um ano na vida dos Beatles e amigos, no qual se encontram histórias dos bastidores da gravação do disco mais cultuado desde a década de 1960.

No livro, o produtor conta que, no começo, os Beatles levavam as músicas já prontas para ele. Em 1967, durante as gravações do célebre disco, a situação era outra. “Muitas vezes, eles vêm ao estúdio sem nem mesmo ter composto uma música. Talvez já exista a ideia, a base sobre a qual trabalhar, o esqueleto... Pode-se dizer que eles dependem muito de mim. Eles sabem muitas coisas, mas não conhecem os detalhes”, explicou na ocasião.

Na época de Sgt. Pepper, o produtor começou a dar entrevistas nas quais recebia os créditos por muitas das soluções dadas ao disco, mas a história não foi bem recebida por McCartney, como se vê em uma entrevista de 1974: “Uma das críticas [...] de Sgt. Pepper [...] dizia: ‘Este é o melhor álbum de George Martin’. Ficamos abalados. Quero dizer, não nos incomoda que ele nos ajude [...] é uma grande ajuda, mas o álbum não é dele!”.

Segundo Ganjaman, a influência do produtor sobre o artista varia de caso a caso e de quem está sendo produzido. “É muito diferente fazer um trabalho de um músico solo e o de uma banda”, explica. “No artista solo, o produtor costuma intervir mais e acaba tendo um papel muito determinante no resultado final”.

Decisiva foi a influência de Rick Rubin na vida e obra do lendário cantor country Johnny Cash. Em 1986, o cantor havia sido abandonado por sua gravadora, a Columbia, e se encontrava esgotado, além de praticamente esquecido pelo público. Rubin e Cash se conheceram em 1993, quando o cantor ainda se encontrava perdido. Acreditando no potencial do músico, o produtor aceitou o desafio de recriá-lo, trazendo o seu melhor de volta. Considerado pela revista Rolling Stone um dos maiores produtores musicais de qualquer gênero e tendo produzido grandes discos com Run-DMC, Beastie Boys e Red Hot Chili Peppers, Rubin conseguiu ressuscitar a carreira de Cash, além de conquistar novos fãs com a regravação de músicas dos Nine Inch Nails, Tom Waits, Depeche Mode e Soundgarden.

Sr. Jazz

“Ele não é um artista, não é um compositor, nem mesmo um músico, no entanto Norman Granz é o Sr. Jazz”, é dessa forma que Oscar Peterson, considerado pelos críticos um dos maiores pianistas de jazz, via a importância deste grande produtor, falecido em 2001, aos 83 anos.

Pode até parecer estranho, mas Granz desejava que o jazz fosse ouvido de forma calma, sozinho no conforto do lar ou em salas de concerto. Isso mesmo, em salas de concerto. Ele foi responsável por uma quebra de paradigmas da época, já que este estilo musical era originalmente executado e escutado em espremidos e nebulosos clubes. Sem esquecer o tipo de público: negros e brancos, nunca ambos dividindo o mesmo teto. Além da tentativa de dar ao jazz a devida importância no meio musical e cultural, o produtor tinha por ideologia extinguir o preconceito racial pelo bem e por meio da música.

Em julho de 1944, a partir de seus ideais morais e musicais, Granz pôs abaixo o muro divisor e deu início ao seu Jazz at the Philharmonic (também conhecido pela sigla JATP), que apresentou shows nos palcos da Philharmonic Hall da Orquestra de Los Angeles. O formato foi um sucesso. E os concertos seguiram por todo os EUA e Canadá, também levando grandes artistas, como Nat King Cole, JJ Johnson e Benny Carter, a atravessar o Atlântico até salas do Reino Unido, por exemplo. Agora, negros e brancos dividiam o mesmo teto para apreciar jazz de qualidade.

Muito além de produtor, Norman Granz mostrou-se um grande homem de negócios no jazz. Foi ele o responsável por algo inédito até então: introduziu a ideia de gravação das apresentações da JATP para uso comercial. Nada mal para quem havia acabado de abrir sua própria gravadora, a Clef, em 1946. Já em 1953, ele deu início a sua segunda gravadora, Norgran, que acabou juntando-se a Clef para formar dois anos depois a Verve Records.

“Eu também fui o primeiro a explorar todas as possibilidades do LP. Deixei que os artistas tocassem o quanto eles sentissem necessário para criar. E fui o primeiro a fazer discos com apresentações de comediantes, como Shelley Berman, Mort Sahl e Jonathan Winters. Essas coisas me deram satisfação, não porque eles foram os primeiros, mas porque eu estava contribuindo mais do que um ordinário homem de negócios dono de uma gravadora”, disse Granz ao jornalista britânico Les Tomkins, em 1967.

Dez anos após a morte do lendário produtor, Tad Hershorn traz ao mundo uma análise crítica e profunda da vida e obra de seu biografado em Norman Granz: the Man Who Used Jazz for Justice. O livro reforça e amplia o que não se pode negar: sem a paixão de Granz pelo jazz, dificilmente teríamos registros importantes de grandes músicos do gênero. Inclui-se na lista Oscar Peterson (descoberto e empresariado pelo produtor), Lester Young, Roy Eldridge, Dizzy Gillespie, Art Tatum, Count Basie, Ben Webster; sem esquecer dos 16 discos de Ella Fitzgerald (também gerenciada por Granz) com songbooks da era de ouro da música americana.
Nem tudo que se toca é ouro


Por mais importante que um produtor seja, não quer dizer que todos os projetos encabeçados por ele sejam garantia de sucesso. O caso de Malcolm McLaren é exemplar. Conhecido por ter sido a mente criativa que inventou a estética, a atitude e o próprio som dos Sex Pistols (abaixo, foto de show da banda em 1977), que popularizou o punk rock mundo afora, McLaren não fez ouro em tudo o que tocou. Antes do sucesso, o produtor britânico testou suas ideias com a banda americana New York Dolls. Os Dolls chamaram a atenção de público e crítica, na década de 1970, com a proposta inovadora de resgatar o rock cru dos anos 1950. Nos shows, se apresentavam vestidos com roupas extravagantes femininas, o que rapidamente foi copiado pelos fãs, que acrescentavam purpurina ao look. Por conta disso, foram classificados pelos jornalistas de glitter rock ou glam rock.


Depois de lançar o bem-recebido disco de estreia homônimo, em 1973, e o segundo, Too Much Too Soon (1974), que não fez tanto sucesso, a banda entrou em contato com McLaren na tentativa de se reerguer.


“Os New York Dolls eram divertidos, porque eram um bando de bastardos vaidosos, e, sendo bastardos vaidosos daquele jeito, pensei que eram ligados àquela ideia de narcisismo tão evidente na geração de 1960 – de não querer crescer nunca. E esta ideia de não querer crescer nunca – os Dolls simbolizavam na sua forma transexual de vestir e na ideia geral de permanecer uma boneca, uma bonequinha”, conta McLaren no livro Mate-me, por favor, de Legs McNeil e Gillian McCain.


Conhecido por sua loja de roupas, a SEX, em Londres, o produtor decidiu experimentar dar aos Dolls um caráter político para a atitude debochada e confrontadora da banda. Em plena Guerra Fria, Malcolm achou que seria uma sacada vestir os Dolls com roupas vermelhas e colocar uma bandeira com uma foice e um martelo atrás deles nos shows.


“Havia toda uma 'política do tédio' e toda aquela ideia de vestir os Dolls de vinil vermelho e dar O livro vermelho de Mao pra eles – eu adorava foder com aquele tipo de cultura pop-trash de [Andy] Warhol, que era tão católico, tão chato e tão pretensiosamente americano, no qual tudo tem que ser um produto, tudo tem que estar à venda. Pensei: Foda-se. Vou tentar fazer dos Dolls o oposto total. Não vou deixá-los à venda. Vou dar um ponto de vista político sério pra eles.” Tal mudança drástica na estética não foi bem-recebida pelo público e o grupo, que já não ia bem das pernas, acabou se desfazendo em 1975.


Em uma de suas idas ao lendário clube nova-iorquino CBGB, McLaren conheceu o músico Richard Hell. A admiração pela persona de Hell foi tanta que o inspirou estética, poética e politicamente em sua futura empreitada musical, os Sex Pistols.



“Achei Richard Hell simplesmente incrível. Não se tratava de alguém vestido de vinil vermelho, com lábios cor de laranja berrante e saltos altos. Era um cara todo desmantelado, arrasado, parecendo que tinha recém-rastejado para fora do bueiro, que estava coberto de lodo, que não dormia há anos, que não se lavava há anos e parecendo que ninguém dava a mínima pra ele. E que ele não dava a mínima pra você! (...) E esse visual, a imagem desse cara, aquele cabelo todo espetado, tudo nele – não há dúvida de que levei aquilo para Londres. Ao ser inspirado por essa imagem, iria imitá-lo e transformá-lo em algo mais inglês”, contou McLaren, que implantou todo esse conceito nos Sex Pistols.


“Eu era apenas esse sujeito estranho com aquele sonho louco. Estava tentando fazer com os Sex Pistols o que fracassara em fazer com os New York Dolls. Estava pegando as nuances de Richard Hell, a viadagem pop dos New York Dolls, a política do tédio e misturando tudo pra fazer uma afirmação, talvez a minha afirmação final. E irritar aquela cena rock & roll, era isso que eu estava fazendo.”

(Com colaboração de Natasha Ramos)

Entrevista com a banda Red Socks

Por Thaysa Costa


TBN - Primeiro, apresenta pra gente a formação da banda e suas funções!
Red Socks - A Red Socks é formada por:
Lívs - Vocal
Loira - Guitarra / vocal
Ellen - Bateria
Manu - Baixo

TBN - Por que escolherem esse nome pra banda?

Livs - Na verdade, quando entrei, há muito tempo atrás, a banda já tinha esse nome. Foi uma brisa de nomes, foram surgindo várias idéias, muita coisa sem noção... Até que saiu meia vermelha e, como em inglês soava melhor, ficou Red Socks.

TBN - Da onde vocês são? Quando surgiu? Por quantas formações a banda passou?

Livs - A banda existe há bastante tempo, quase seis anos. Antes era só motivo pra sair de tarde, ensaiar e se divertir. Todo mundo era da faculdade, era uma bagunça! O tempo foi passando, algumas integrantes foram saindo. A loira entrou na banda em 2008, como segunda guitarra, e em 2009 a outra guitarrista decidiu sair. Então optamos em ficar com uma guitarrista só. Essa formação atual tem quase dois anos. Eu, a Loira e a Ellen somos da zona norte. A Manu é da zona sul, totalmente o extremo hahaha.

TBN - Sempre quiseram ter uma banda só de meninas?

Red Socks - Sim, desde o inicio essa foi a ideia, mas não temos nada contra banda de meninos hahaha

TBN - Rola muito preconceito ainda?

Red Socks - Hoje em dia não muito, acho que a cena evoluiu bastante e o preconceito está cada vez mais ficando de lado. Mas já ouvimos coisas do tipo: ''Vocês tocam igual homem'' ou ''Até que por serem mulheres vocês tocam bem''.

TBN - Qual a música preferida? Tem alguma 'polêmica’? Quem compõe as letras?
Livs - Depende muito, cada uma tem sua preferência. A minha, hoje em dia, e é a PISTA 01. Polêmica? Nas minhas letras não... Mas as que a Loira faz, quase todas têm.
Loira - Então, normalmente quando  componho procuro escrever coisas que me incomodam, acho que a música muitas vezes serve como um desabafo. A letra mais polêmica é a ‘Idai’, fala de aceitação, preconceito e como as pessoas costumam julgar as outras sem motivo. Minha influência vem mudando a cada dia, hahaha, eu cresci ouvindo Punk Rock ao invés de Xuxa, depois passei pro Grunge e agora to ouvindo bandas com vocais melódicos e gritados, com o instrumental mais pesado.

TBN - Vocês tem um ep? Clipe?
Red Socks - Temos um Ep “Queria voltar no tempo só pra te dizer...”.
Foi a nossa primeira experiência em gravar de verdade em estúdio. Gostamos bastante dessa vibe, porém já estamos corrigindo alguns erros, coisa normal pra primeira vez e fazer com que o próximo seja muito melhor (Já estamos pensando no próximo).
Clipe ainda não temos. AINDA! Isso está nos projetos futuros.

TBN - Quais são as influências?
Livs - Foo fighters, Ramones, Gloria, A day to remember, Dead fish. Eu gosto muito de banda de meninas como The donnas, Dominatrix, Hats, Lava. Várias coisas....
Ellen -  Tenho influência mais Heavy Metal, Trash Metal brasileiro, Hard Rock e por aí vai. Cresci ouvindo bandas como Metallica, Sepultura, Iron Maiden, Megadeth, Skid Row, Whitesnake, Faith
Loira - Bullet for My Valentine, The Used, A day to remember, Alice in Chains, Dominatrix, Hole, Gloria e mais uma porrada de coisa.

TBN - O que a banda fez em 2011?
Red Socks - Gravamos nosso primeiro Ep em junho, fizemos muitos shows, alguns muito bons e outros nem tanto, mas todos serviram como experiência, conhecemos várias bandas boas que hoje são parceiras e correm junto. Foi um ano de aprendizado, agora é passar pra prática.

TBN - Como foi fazer o show no Hangar 110 abrindo pra Depois do Fim?

Red Socks - Foi a realização de um sonho, a maioria das bandas tem vontade de tocar no Hangar 110, lá é um pico que passaram as principais bandas do Brasil e algumas de fora também. Realizar esse sonho ao lado de bandas amigas e, principalmente, com a Depois do Fim, realmente não tem o que falar, simplesmente PERFEITO.

TBN - Vocês já pagaram pra tocar? Qual a opinião de vocês sobre isso?
Red Socks - Pagar não, mas já vendemos muitos ingressos. Hoje evitamos ao máximo aceitar shows com cotas absurdas, é um dinheiro que com certeza podemos investir na banda. Fora que rola muita sacanagem, estamos fora disso.

TBN - Quais são os projetos de vocês para o ano de 2012?
Red Socks - Estamos com muitos projetos, vão acontecer algumas mudanças para começar o ano com toda a força possível hahaha.

TBN - Deixem os links/twitter e afins, pra galera encontrar vocês:
myspace.com/bandaredsocks
@bandaredsocks
Facebook Red Socks

@livs_redsocks
@loira_redsocks
@ellen_redsocks
@manu_redsocks

Obrigada pela entrevista e pela oportunidade.

Beijos :D


Sexta Rock - 10 de fev @ Urussanga/SC

Banda britânica The Kooks anuncia show em SP em maio

Grupo toca no dia 11 no Via Funchal e ingressos custam R$ 100 (pista).
Quarteto de pop rock já gravou músicas como 'Naïve' e 'Shine on'.

 

A banda britânica de pop rock The Kooks confirmou uma apresentação em São Paulo no dia 11 de maio, no Via Funchal. O grupo já tocou no Brasil em 2009. Os ingressos custam R$ 200 (pista premium), R$ 100 (pista), R$ 150 (mezanino) e R$ 200 (camarote).
O quarteto já gravou três discos, "Inside in/Inside out" (2006), "Konk" (2008) e "Junk of the heart" (2011). Entre os principais singles da banda estão "Eddie's gun", "Shine on", "She moves in her own way" e "Always where I need to be".

 Em G1

Liam Gallagher: 'Eu preferia ainda estar no Oasis'

Liam diz que sucesso do Beady Eye não supera saudade de sua antiga banda

Mesmo depois de quase 3 anos desde o fim da banda, a ferida causada pelo fim do Oasis continua aberta no coração dos Gallaghers. Depois de muito brigar com o irmão, Liam Gallagher disse ter saudades do antigo grupo, mesmo fazendo sucesso com o Beady Eye.

Em entrevista ao jornal Daily Mail, Liam abriu seu coração sobre o fim do grupo. "Se as pessoas acham que eu estou feliz com o fim do Oasis, elas estão totalmente erradas. Mesmo amando o Beady Eye, eu preferia ainda estar no Oasis. Aquela banda era a minha vida", declarou.

Apesar de sentir falta do Oasis, Liam contou que tem pereferido tocar nos lugares menores em que o Beady Eye tem feito shows, como o Circo Voador no Rio de Janeiro, onde a banda se apresentou em novembro de 2011. "Tem sido ótimo fazer todos esses shows pequenos, voltar aonde tudo começou. É bom ver e ouvir a plateia. Shows grandes são como massas de pessoas sem alma - eu fico feliz de ter tocado em locais assim, mas não sinto nenhuma falta", disse.


Divirta-se com vídeo interativo do Red Hot Chili Peppers

Por Gustavo Morais


O Red Hot Chili Peppers decidiu usar a tecnologia em pró do entretenimento dos fãs e lançou nesta segunda-feira (6) uma versão interativa para o clipe da música “Look Around“.
No vídeo é possível que os fãs escolham as cenas dos quatro integrantes do grupo e ainda distanciar ou aproximar o conteúdo exibido na tela. Para inciar a brincadeira, basta acionar o play e comandar o clipe com botões direcionais de seu teclado.
Divirta-se com o videoclipe de “Look Around”:

LANÇAMENTO! 'Tudo Que Me Faz Feliz', Acústicos & Valvulados