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Escute 'My Valentine', novo single de Paul McCartney com participação de Eric Clapton

Canção é parte do novo álbum, que trará muitos covers e três faixas inéditas




Paul McCartney acaba de divulgar na internet o primeiro single de seu novo álbum, com previsão de lançamento para o dia 6 de fevereiro. 'My Valentine' é de autoria do ex-Beatle, mas conta com a participação do amigo Eric Clapton no estúdio (confira abaixo).

A tracklist oficial do disco ainda está para ser revelada, mas McCartney já adiantou que irá incluir covers para músicas que o “inspiraram durante a sua infância e foram base para muito de seu material e o de John Lennon”, além de outras duas faixas inéditas.

“Quando eu comecei a compor, percebi como essas músicas eram bem estruturadas e aprendi muitas lições com ela”, disse ao NME. “Sempre achei artistas como Fred Astaire muito legais, assim como compositores como Harold Arlen, Cole Porter. Eram canções mágicas.

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As promessas da música para 2012

Confira artistas revelados neste ano que têm tudo para bombar no ano que vem

Este foi um belo ano para a música lá fora. Com um aumento considerável na produção e nas vendas de artistas consagrados, sobrou espaço ainda para algumas revelações, que fizeram barulho na indústria fonográfica, com a ajuda da internet.

O “fracasso” do rock e o “sucesso” do rap e do pop na corrida por cifras em 2011 refletiram diretamente nessa leva de novos artistas, novatos que emergiam pouco a pouco, embalados pelo sucesso dos gigantes. No ano que vem, tudo indica, o rap chegará com tudo.

Do ano passado para cá, muitas apostas foram feitas: algumas deslancharam (o maior exemplo é Adele) e outras naufragaram. Como nem tudo que reluz é ouro, não é tão fácil assim dizer quem vem pra ficar e quem teve sorte nesse ano. Abaixo, listamos as nossas apostas para 2012:

Lana Del Rey

Lana Del Rey saiu do anonimato com o clipe da excelente “Video Games” que se transformou em viral estrondoso no YouTube, apresentando sua bela voz e seus lábios carnudos para o mundo.

Mesmo com milhões de acessos e ovacionada pela crítica, muitos duvidaram do real talento da cantora/musa de Nova York. Bastou ela lançar o single de estreia “Video Games”/“Blue Jeans” em outubro e todos perceberem que Lana não era “one hit wonder”.

A cantora vai lançar o debute “Born To Die” em janeiro e o disco já é um dos mais esperados do ano: a música que dá nome ao álbum já foi lançada e ganhou um clipe megaproduzido, cheio de cenas ousadas. Quem não conhece pode conferir o vídeo aqui.



Skrillex

Este produtor de Los Angeles foi o nome mais falado da música eletrônica e é dono de um estilo bastante particular, que já o tornou conhecido como “o mago do dubstep” por muitos fãs do gênero.

Skrillex tem apenas 23 anos, mas tem uma longa história para contar na música. Começou como frontman da banda de post-hardcore “scremo” From First To Last, até deixá-la em 2007 e correr atrás do seu próprio som na música eletrônica.

O peso barulhento do EP “My Name Is Skrillex” deu o que falar na cena eletrônica em 2010, mas só em 2011 Skrillex foi catapultado ao status de sensação: em 2012 vai tocar nos principais festivais do mundo e deve fechar grandes parcerias.



A$AP Rocky

Este rapper do Harlem improvisa ao lado de pickups desde os 8 anos de idade e, quando completou 20 anos, decidiu circular pela cena underground de Nova York para “moldar um estilo próprio”.

Parece que Rakim Mayers (nome verdadeiro do rapper) foi feliz na escolha de suas influências nessa caminhada porque agradou, e muito: figura em praticamente todas as maiores listas de melhores do ano com a mixtape “LIVELOVEA$AP”.

A$AP Rocky é parte do A$AP (Always Strive and Prosper), um coletivo de músicos, produtores, designers e rappers. Sozinho, acaba de assinar com a Sony Music, que pagou 3 milhões de dólares pelo rapaz e está prestes a sair em turnê com Drake e Kendrick Lamar.



Foster The People

Esta banda de Los Angeles é a representante do rock na lista, com um som cheio de batidas e teclados sintetizados. O debute “Torches”, entre os mais sólidos do ano, teve um sucesso enorme nos Estados Unidos e tocou à exaustão nas rádios apenas com os primeiros singles lançados: com os que ainda virão, a banda promete estourar.


Nicki Minaj

Calma, não estamos loucos. Sim, Nicki Minaj bomba nos Estados Unidos há bastante tempo, desde que lançou o debute “Pink Friday”. Mas a promessa para 2012 é maior: se continuar no ritmo de parcerias e hits, tudo indica que a rapper pode conquistar o assento mais alto no panteão da música pop no ano que vem, inclusive no Brasil.



Azealia Banks

Esta rapper desbocada e com cara de moleca tem apenas 20 anos, mas já caiu no gosto da mídia: foi eleita a personalidade mais “cool” do ano pelo NME e é uma das grandes apostas da BBC para 2012. O hit “212” virou moda nas pistas de dança mais descoladas dos Estados Unidos e Europa e ainda mostra seu talento como cantora.


Frank Ocean

Frank Ocean vem embalado pelo sucesso do seu coletivo de rappers Odd Future e deve ganhar para si em 2012 os holofotes que se viraram para Tyler The Creator em 2011. O rapper é o novo queridinho de Kanye West, Jay-Z e Beyoncé, que requisitaram seus serviços nos seus últimos discos e vêm mais parcerias de peso por aí.


Willow Smith

A filha do ator Will Smith pode ser a promessa teen para esse mundo sedento por novos Justin Biebers. A cantora mirim pode não ter mostrado nada de muito empolgante desde o final de 2010, com o hit grudento “Whip My Hair”, mas vai lançar o seu primeiro disco, “Willow”, no início de 2012 e deve deixar a garotada em polvorosa.


'Podemos tocar juntos um dia', diz Taking Back Sunday sobre NX Zero

Em entrevista ao G1, guitarrista afirma que suposto plágio 'não intimida'.
Banda americana vem ao Brasil para três shows em janeiro.

 

Há quase 10 anos, surgia no cenário do pós-hardcore/emo uma banda de Long Island, em Nova York, chamada Taking Back Sunday. O disco de estreia, “Tell all your friends”, agradou uma enorme quantidade dos fãs do gênero, mas o sucesso de público e crítica não se repetiu nos próximos três trabalhos, especialmente porque dois dos membros que gravaram o primeiro álbum deixaram o grupo. Quem gosta daquela boa fase, porém, hoje respira aliviado, já que a formação do Taking Back Sunday que vem ao Brasil em 2012 com a turnê do novo disco homônimo é a mesma responsável por “Tell all your friends”.


“Somos uma família outra vez”, disse o guitarrista Eddie Reyes em conversa com o G1 por telefone. “[Vai ser] um show de rock do c...!”, complementou, sobre as três apresentações no país em janeiro: em Porto Alegre (Bar Opinião) no dia 19, em São Paulo (Citibank Hall) no dia 21 e no Rio de Janeiro (Citibank Hall) no dia 22. A banda We The Kings foi escalada para abrir os shows.

Na entrevista, o guitarrista foge da polêmica na qual o grupo se envolveu com o NX Zero, que teria plagiado em “Daqui pra frente” o refrão da música “MakeDamnSure”, comenta sobre a alegria em ter de volta os antigos companheiros de banda e afirma que apresentações brasileiras serão "uma loucura". "Estamos tão empolgados que vamos destruir tudo e não estamos nem aí".

G1 – O guitarrista John Nolan e o baixista Shaun Cooper estão de volta à banda. Porque eles retornaram e como é a química entre todos os integrantes hoje em dia?
Eddie Reyes -
Quando começamos a banda era uma família, éramos melhores amigos. Aí eles deixaram o grupo e nunca mais foi a mesma coisa. Tentamos substituí-los com outras pessoas para manter o espírito vivo, mas nunca deu muito certo. Chegou uma hora que pensamos: ou a banda termina ou trazemos os caras de volta. Falamos com eles, explicamos a situação e eles voltaram.

G1 – Você se lembra do primeiro momento quando essa formação estava reunida novamente dentro de um estúdio?
Eddie Reyes –
Lembro, sim. Foi muito emotivo, choramos, bebemos muito e partilhamos muitos sentimentos. Apenas deixamos tudo sair. Entramos em estúdio e compomos umas 10 músicas logo de cara. Foi perfeito.
 
 G1 – Apesar da formação do primeiro disco estar reunida outra vez, você considera que o novo disco tenta olhar pra frente em vez de se prender no passado? O que acha dele?
Eddie Reyes -
Amo esse disco. É a nossa cara, representa o que a gente é. Não vamos fazer outro “Tell all your friends”, sabe? “Taking Back Sunday” traz a gente sendo a gente. Todos nós reunidos outra vez fazendo música juntos. É algo que simplesmente funciona.

G1 – O que podemos esperar dos shows no Brasil?
Eddie Reyes -
Um show de rock do c...! Uma loucura. Estamos tão empolgados que vamos destruir tudo e não estamos nem aí. Vamos chocar as pessoas, voltamos a ser o que éramos. Não somos uma banda muito perfeita e não nos importamos com isso, então vai ser bem divertido. O repertório será uma mistura com músicas de todos os discos.

G1 – Em 2012, o disco “Tell all your friends” completa 10 anos. Você imaginaria que quase uma década depois ainda estaria tocando, dando entrevistas e viajando para lugares como o Brasil?
Eddie Reyes -
Para mim é uma honra. Fizemos esse disco há muito tempo, tínhamos muita ansiedade, éramos uma banda muito humilde e pobre. Foi uma surpresa ver tudo dar certo. Nunca pensei que viraria um tipo de inspiração para alguém. Não podemos parar, temos que continuar a fazer nossa música.

G1 – Quais são as melhores e as piores memórias com a banda?
Eddie Reyes –
A pior coisa foi perder meus amigos, vê-los partir e tentar pensar em como consertar isso depois. A melhor coisa foi conseguir trazê-los de volta e voltar a ser o que éramos antigamente. Somos uma família outra vez.

G1 – Um tempo atrás houve uma polêmica envolvendo vocês e o NX Zero, que supostamente teria plagiado o refrão de “MakeDamnSure”. O que pode dizer de toda essa situação?
Eddie Reyes –
(Risos) Nunca ficamos bravos com isso. Acho que as pessoas aumentaram toda essa história e a fizeram parecer pior do que realmente era. Sabe, a banda gosta das nossas coisas e tudo bem. Podemos tocar juntos um dia, quem sabe. Podemos nos juntar e fazer uma grande apresentação. Mas não nos importamos com isso. Estamos aí há 13 anos e esse tipo de coisa não nos intimida.

Taking Back Sunday no Brasil:

Porto Alegre
Quando: 19 de janeiro (quinta-feira)
Onde: Bar Opinião - Rua José do Patrocínio, 834
Ingressos: R$ 60 a R$ 90

São Paulo
Quando: 21 de janeiro (sábado)
Onde: Citibank Hall - Av. Jamaris, 213, Moema
Ingressos: de R$ 70 a R$ 240

Rio de Janeiro
Data: 22 de janeiro (domingo)
Local: Citibank Hall - Av. Ayrton Senna, 3000
Ingressos: de R$ 70 a R$ 240


Por Flávio Seixlack
Em G1, São Paulo

LANÇAMENTO! 'Paulinha', Louie

Resenha do EP 'Cemitério Das Boas Intenções', Fresno.

Por Javier Freitas

Esqueça os hits radiofônicos, esqueça a dor de cotovelo, a angústia adolescente traduzida em riffs pegajosos, a Fresno se tornou muito maior do que isso. Se em Revanche a evolução já começava a tomar forma, em Cemitério Das Boas Intenções os sinais são gritantes.

Revanche tinha treze faixas, quatro se aproximam do que a Fresno pretendia fazer, mas por questões contratuais, preferiu investir nas baladinhas pra tocar no rádio, mais uma vez. Pois bem, com o contrato quebrado a banda decidiu gravar um EP com três músicas novas e uma regravação do último disco, Relato de Um Homem de Bom Coração, numa versão mais... lenta. E desnecessária.

Talvez esse seja o único ponto fraco das quatro faixas de Cemitério. As letras novas são bem mais maduras também. Crocodilia abre os trabalhos de forma matadora, com um riff que faz lembrar algo como Velvet Revolver. A voz de Lucas também soa bastante diferente nessa faixa.

Voltando a falar das letras, Tavares aparece como uma espécie de pastor do ateísmo em A Gente Morre Sozinho. Sobre essa faixa, a influência que o Muse exerce sobre a banda ainda é bastante clara. Se em Revanche, há elementos de Stockholm Syndrome (Absolution, 2003), aqui a referência é Time Is Running Out (Absolution, 2003).

Como foi gravado de forma totalmente independente e com um toque de Chuck Hipolitho (Forgotten Boys, Vespas Mandarinas), as guitarras distorcidas e os mais pesados baixos foram usados até a exaustão. 

Tem recado pra gente colorida nas letras? Tem. Pregação ateísta? Tem também. Mas Lucas avisa, que há algo muito maior por trás de tudo isso. Ao fazer uma análise mais profunda das letras se percebe isso, mas é preciso uma interpretação mais apurada, pensar nas mais diversas possibilidades de "o que ele quis dizer com isso?"

Não Vou Mais quebra um pouco o ritmo, mas ainda sim se prende na temática do EP, a vida. Muito além da já citada dor de cotovelo adolescente por um amor mal resolvido. E falando em coisas já anteriormente citadas, o único momento dispensável de Cemitério das Boas Intenções é a regravação de Relato de Um Homem de Bom Coração (Revanche, 2010). A versão original é rápida, pesada, teria se encaixado perfeitamente aqui. 

Aliás, Revanche já era pra ter sido o Cemitério das Boas Intenções se fosse pela vontade da banda e não de produtores interessados em fazer dinheiro.

Mas é bom perceber que a Fresno está indo para um outro caminho, aquele em que os corações não se fazem com a mão.

Paul McCartney anuncia novo álbum para fevereiro

Por Carina Toledo

Paul McCartney anunciou o lançamento de seu novo álbum para 6 de fevereiro, com participações especiais de Eric Clapton e Stevie Wonder.

Ainda sem título divulgado, McCartney revelou em seu site oficial apenas que o álbum terá covers de músicas que o inspiraram na juventude e que vieram a influenciar os Beatles, classificando-as como "as músicas que inspiraram as músicas".

A lista de faixas ainda não foi revelada, mas o ex-Beatle já avisa que não escolheu regravar grandes clássicos. "Era importante para mim me manter longe das escolhas mais óbvias, então muitas canções serão desconhecidas, para algumas pessoas. Espero que elas estejam abertas para uma boa surpresa", comentou.

"São canções que eu e John Lennon usamos para basear muitas das nossas coisas. Quando eu comecei a me interessar por composição, percebi quão bem estruturadas estas canções eram, e acho que aprendi muitas lições com elas. Sempre achei que artistas como Fred Astaire eram legais. Compositores como Harold Arlen, Cole Porter, todos esses caras, sempre achei que suas músicas eram mágicas. Depois, quando me tornei um compositor, achava que era lindo a maneira como eles escreveram aquelas músicas", explicou.

Além dos covers, o disco terá duas composições originais. No comunicado, McCartney ainda falou sobre o processo de gravação, que passou por Los Angeles, Nova York e Londres. Além de viajar, McCartney, pela primeira vez em sua carreira, gravou os vocais exclusivamente, sem tocar junto sua guitarra, violão ou baixo.

"Foi muito espontâneo, meio que orgânico, o que me lembrou do jeito que trabalhávamos nos Beatles. Trazíamos uma música, brincávamos com ela e quando achávamos um jeito de tocar, dizíamos 'Ok, vamos gravar uma agora'. E quando cada um começava a ter ideia do que estava fazendo, já tínhamos aprendido a música. Então era isso que fazíamos, gravávamos uma versão ao vivo no estúdio", contou McCartney.

Uma faixa do álbum, "My Valentine", está disponível para streaming durante 24 horas, para os assinantes do site de Paul McCartney. A produção do disco foi feita por Tommy DiPuma
Memory Almost Full, de 2007, é o último disco solo de Paul McCartney. Este ano, ele relançou os álbuns McCartney (1970) e McCartney II (1980) e lançou uma trilha sonora original para o balé Ocean's Kingdom.

 

Os álbuns que mais bombaram em 2011

Adele, Lady Gaga e Taylor Swift foram os grandes fenômenos de vendas

Este ano foi um grande respiro aliviado para indústria fonográfica no exterior. E para explicar o que já vem sendo chamado de “milagre”, basta uma palavra: Adele. A cantora inglesa foi onipresente nas rádios, TVs e internet: quebrou recorde em cima de recorde com o (impecável) segundo disco da carreira, seja nas vendas tradicionais, seja nas virtuais.

No Brasil, a coisa não foi tão boa assim. A maioria dos “artistas do momento” passou o ano praticamente em branco sem lançar material inédito. Num ano fraquinho, a novata Paula Fernandes surgiu como a grande sensação, vendendo mais de 1 milhão de cópias.

O destaque do ano ficou para o pop e o country (no Brasil, o sertanejo), mas sobrou espaço também para o rap, bem representado com a parceria Jay-Z/Kanye West. Más notícias para os “headbangers”: o rock nem dá as caras na lista. Mas quem sabe no ano que vem?


Abaixo, listamos os grandes sucessos de vendas de 2011:


"21" - Adele

O segundo disco de Adele alcançou o topo de grande parte das paradas e vendeu como água: mais de 5 milhões de cópias. Como se não bastasse, ainda é um sucesso de crítica e foi considerado o melhor do ano por várias revistas especializadas.


"Born This Way" - Lady Gaga

A "Mother Monster" está firme e forte em sua missão para dominar a música pop. Apesar de ter que “se contentar” com uma segunda posição, o sucesso da cantora é indiscutível. “Born This Way” vendeu milhões de cópias e emplacou vários hits.


"Speak Now" - Taylor Swift

Taylor Swift pode não dar muito o que falar aqui no Brasil, mas a menina tem o toque de Midas na terra do Tio Sam. A “princesa do country” não só foi a grande vencedora do Grammy Awards como teve o segundo disco mais vendido nos EUA.


"Sigh No More" - Mumford & Sons

O debute da banda folk britânica foi a grande surpresa de 2011: foi o segundo disco mais vendido no iTunes e terminou o ano bem colocado nas paradas mundo afora. Nos Estados Unidos, vendeu mais que Rihanna e Katy Perry, por exemplo.


"My Kinda Party" - Jason Aldean

Ao lado de Taylor Swift, Jason Aldean é outra evidência da força esmagadora da música country nos Estados Unidos. Você pode não conhecê-lo, mas o caipira-galã bomba quando o assunto é venda de discos: vendeu quase 1,5 milhões de cópias só nos EUA.


"Tha Carter IV" - Lil Wayne

O nono disco de Lil Wayne mostra a força das vendas digitais para o sucesso de um álbum. "Tha Carter IV" não emplacou de cara nas vendas tradicionais, mas bombou no iTunes. Resultado: terminou o ano como um dos discos mais vendidos no mundo.


"Doo - Wops & Hooligans" - Bruno Mars

O debute de Bruno Mars deu o que falar nos EUA, mas foi um fenômeno mesmo no Reino Unido, com hits como “The Lazy Song”. Mars vendeu mais de 1 milhão de cópias na “terra da rainha” e só ficou atrás mesmo dos 2 álbuns da onipresente Adele.


"Paula Fernandes - Ao Vivo" - Paula Fernandes

Paula Fernandes foi a salvação para um ano fraquinho da indústria musical brasileira. Fenômeno em todo o Brasil, a cantora sertaneja vendeu quase 1,5 milhão de cópias de seu registro ao vivo, ficando bem à frente do segundo lugar, o Padre Marcelo Rossi.


"Watch The Throne" - Jay-Z/Kanye West

Este foi um grande ano para Kanye West. Apesar do disco solo “My Beautiful Dark Twisted Fantasy” ter ficado na frente nos EUA, foi a parceria com Jay-Z (a mais bem-sucedida do ano) que bombou mesmo, com um empurrãozinho da vendas digitais.


"4" - Beyoncé

Beyoncé passou a maior parte do ano grávida, mas o barrigão não foi obstáculo. Muito pelo contrário: lançando hit atrás de hit com clipes superproduzidos, conseguiu colocar o disco “4” entre os mais vendidos nos EUA: quase 1 milhão de cópias.


"Own The Night" - Lady Antebellum

Lady Antebellum é outro fenômeno country dos Estados Unidos. "Own The Night" fincou os pés no Top 10 de vendas nos EUA em 2011 e provou que o sucesso dos discos anteriores não foi apenas uma sensação: a banda veio para ficar.


"Loud" - Rihanna

Rihanna lançou o quinto registro da carreira no final em novembro de e o disco teve hits o suficiente para sustentar o de sucesso da cantora no ano seguinte inteiro. “Loud” vendeu muito bem nos EUA, mas bombou mesmo no Reino Unido.


"Teenage Dream" - Katy Perry

Katy Perry está na briga para tirar o recorde de Michael Jackson, emplacando mais hits de um mesmo disco no topo das paradas. Não vendeu tanto assim, comparada às “amigas-rivais” Lady Gaga e Rihanna, mas o sucesso do disco é indiscutível.


"Talk That Talk" - Rihanna

Rihanna trabalhou para valer em 2011. Como se não bastasse o sucesso de “Loud”, resolveu lançar outro disco em meados de novembro. “Talk That Talk” não teve tempo de vender tanto, mas já bombou instantaneamente com o hit “We Found Love”.


"Christmas" - Michael Bublé

O álbum natalino de Michael Bublé é outro que só foi bombar no final do ano, por razões mais que óbvias. O desempenho do disco é impressionante: em menos de dois meses quebrou a barreira de 1 milhão de discos vendidos em todo o mundo.


Em TopTVZ


PS. O blog resolveu me trollar e não arruma essa formatção se jeito NENHUM, então vai assim mesmo. Desculpem!

Até onde a mídia pode manipular os artistas?

Por Caio Delgado

Antes de começar o assunto de hoje gostaria de contar um acontecimento.


Aconteceu um lance muito chato com a banda Project46 e o jogador do Corinthians Steamrollers Paulo César Santos.

Em um jogo o jogador fez 3 Touchdowns o que segundo a Rede Globo é equivalente a 3 Gols (18 pontos) , como sempre acontece no Globo Esporte, com 3 gols você pode pedir uma música, e Paulo César pediu a Música “Se quiser” do Project46. Até aí tudo bem, o que aconteceu é que a Globo editou a entrevista e cortou o momento em que o jogador disse o nome da banda “Project46″ e ao invés de “Project46″ o que tocou foi “Tânia Mara”. Uma grande falta de respeito com o Jogador Paulo César.

Paulo César disse   em seu facebook que estava chateado pois havia pronunciado “alto e em bom tom” a frase:  ” Vou escolher uma música de uma banda brasileira que me inspirou muito, chamada Project 46, e o nome da música é “Se quiser”


A Globo faz uma entrevista com um esporte relativamente Underground e espera que a música pedida não seja uma do meio underground?

Música que deveria ter ido ao ar:


Isso tudo seria preconceito contra o som independente? preconceito contra o metal nacional? preconceito em colocar uma música relativamente  ”pesada” em um “horário nobre” da rede Globo?
O que realmente é eu não sei, e provavelmente nunca saberei. A unica coisa que eu acho é que a Globo deveria no mínimo colocar uma matéria ao ar pedindo desculpas ao Paulo César por esta falta de respeito e mostrar qual era a música real da Project46 que deveria ter ido ao ar.

Até onde a mídia pode manipular os artistas?

Não digo somente pelo lado musical, mas infelizmente existem muitas emissoras e programas que fazem um jornalismo dizendo ser profissional e mostram que na verdade são grandes amadores.  Hoje ainda temos meios como a internet onde podemos nos expressar e as vezes até ver o “outro lado a história” , e graças a essa internet hoje temos acesso a um vasto conteúdo artístico, é graças a este meio que vemos coisas que com certeza nunca teríamos acesso caso ele não existisse, coisas incríveis.
O Underground tem crescido bastante ultimamente, vemos bastantes artistas de rua aparecendo graças a internet, como por exemplo as famosas pinturas em Terceira dimensão de Edgar Mueller, Kurt Wenner, Manfred Stader, Julian Beever, dentre vários outros que estão praticando tal ato, esta por sua vez, uma arte que até veio a aparecer na televisão, com certeza graças a liberdade de expressão da internet.

Hoje em dia é possível se “viver” no Underground, portanto a única coisa que tenho a dizer é:
Não se rendam ao poder da televisão, façam a arte que quiserem e porque sentem prazer em faze-la, a internet está aí para nos ajudar. Unidos somos mais fortes.
É isso ai galera, vamos fazer a cena crescer cada vez mais!

Mais uma nota:
Os fãs da banda Project46 estão  se unindo no twitter para promover a hashtag  #vergonhagloboesporte a fim de que talvez a globo reconheça o erro e mostre o mínimo de bom senso para retificar tal erro, quem quiser pode ajudar a divulgar a hashtag.
 

'Walk', do Foo Fighters, pela banda Siena



E parabéns pro querido Aoni, da Siena, que tá de #BDay hoje. Beijo tembandanovense pra ti guri!

LANÇAMENTO! 'O que tiver que ser vai ser', da banda Smelters

Acústicos & Valvulados - 16 de dez @ Porto Alegre/RS

'Cuidado Ana', o novo clipe da Vera Loca

Entrevista com a banda Infane

Por Thaysa Costa
@thatha_ddf


TBN - Primeiro, apresenta pra gente a formação da banda e suas funções!
Infane - Rafaela, guitarra e voz - @raafa_infane
Jéssica, guitarra - @jess_infane
Felipe Abu, baixo - @felipe_infane
Lucas, bateria - @luc_infane
E somos nossos próprios roadies.

TBN - Por que escolherem esse nova pra banda?
Infane - Não sei! Mas essa pergunta é engraçada.

TBN - Quando surgiu? Por quantas formações a banda passou?
Infane - Surgiu no começo de 2009. A banda passou por três formações, mas tem tudo pra passar pra quarta formação. Vamos ver.

 
TBN
- O que a banda de vocês, tem de diferente?
Infane - Um coelho! Hahaha. Acreditamos que as variações das músicas. Não seguimos um padrão, cada hora temos uma influência diferente. Dá pra variar muito nas composições com isso. Acaba se tornando muito prazeroso fazer dessa forma.
 
TBN
- Qual a música preferida? Tem alguma 'polêmica'?
Infane - Beterraba. Polêmica? Sempre entramos em polêmicas, somos o Oasis do noroeste paulista. Hahaha. Brincadeira. Muitas pessoas não entendem a música Beterraba, acham que falamos sobre um vegetal, mas é um nome fictício. Pode se dizer que é uma letra feminista. Tem toda uma história por trás da letra.

TBN
- Quem compõe as letras?
Infane - Bem diversificado. Todos escrevem, cada música é de um integrante.

TBN - O que a banda fez esse ano?
Infane - Bom... abrimos o show da banda carioca Matanza, aqui na nossa cidade natal, Catanduva. Gravamos duas músicas do nosso segundo álbum (que já estão disponíveis pra quem quiser ouvir), nos associamos a Associação Dell’Arte da nossa cidade, que é uma ONG que dá aulas de teatro, artes mar
ciais e ajuda as bandas da cidade, vamos participar pela terceira vez do Femuca (Festival de música de Catanduva) e... perdemos um integrante. É, isso resume bem.

TBN
- Vocês já pagaram pra tocar? Qual a opinião de vocês sobre isso?
Infane - Sim, sim. Mas hoje evitamos ao máximo. É lamentável. Acreditamos que a culpa seja de todos os envolvidos, bandas que aceitam ser tratadas assim, os pseudo-empresários, as bandas mais famosas, etc. Um exemplo legal é o Dead Fish... que não aceita tocar em eventos que tenha cota de ingressos para as bandas de abertura. A grana que você iria pagar pra abrir um show, tocar em alguma casa ou algo do tipo, pode ser investido na gravação de uma música, ensaio em um estúdio, manutenção dos instrumentos, etc.

TBN - Quais são os projetos de vocês?
Infane - Queremos terminar de gravar o nosso segundo álbum, que se chama “Canções de Amor e Escárnio”, produzir um videoclipe e, quem sabe, conseguir um novo integrante pra banda. Fazer shows sem precisar pagar (de preferência com cachê), etc. Hahaha.

TBN - Deixem os links pra galera acompanhar vocês:
Infane - Twitter: @bandainfane
SoundCloud: soundcloud.com/infane
Facebook: facebook.com/infane


Lollapalooza divulga line-up por dia

 Foo Fighters e Arctic Monkeys encabeçam as duas listas

A organização do Lollapalooza Brasil acaba de divulgar a programação oficial do festival. Como era esperado, Foo Fighters e Arctic Monkeys são os headliners e encabeçam as listas das atrações dos dois dias de festival (confira o line-up abaixo).

As vendas para o Lollapalooza Brasil começam no dia 5 de dezembro pelo site oficial, na bilheteria do Jockey Club de São Paulo e em estádios pelo Brasil. O festival acontece em São Paulo nos dias 7 e 8 de abril.

Os ingressos para cada dia de festival custam R$ 300 (meia entrada a R$ 150) e o "LollaPass", que dá direito aos dois dias, custa R$ 500, sem a possibilidade de meia-entrada.


Sábado (7 de abril)

Foo Fighters  -  Tv On The Radio  -  Calvin Harris  -  Band Of Horses  -  Cage The Elephant  -  Joan Jett And The Blackhearts  -  O Rappa  -  Bassnectar  -  The Crystal Method  -  Perryetty V/S Chris Cox  -  Peaches  -  Wander Wildner  -  Marcelo Nova  -  Rhythm Monks  -  Pavilhão 9  -  Ritmo Machine  -  Veiga & Salazar  -  Daniel Belleza & Os Corações Em Fúria  -  Tipo Uísque  -  Balls  -  Marcio Techjun

Domingo (8 de abril)

Arctic Monkeys  -  Jane's Addiction  -  Mgmt  -  Thievery Corporation  -  Skrillex  -  Foster The People  -  Racionais Mcs  -  Friendly Fires  -  Pretty Lights  -  Gogol Bordello  -  Tinie Tempah  -  Plebe Rude  -  Cascadura  -  Velhas Virgens  -  Garage Fuzz  -  Killer On The Dancefloor  -  Kings Of Swingers  -  Black   -  rawing Chalks  -  Suvaca  -  Blubell  -  Daniel Brandão


Em TopTVZ

Para ouvir e baixar: Baixo Augusta, novo álbum da Cachorro Grande


2011 está quase acabando, mas não para a gurizada da Cachorro Grande.
A banda disponibilizou o novo disco, Baixo Augusta, para audição e download no site Trama Virtual.
O álbum, que foi gravado e mixado nos Estados Unidos, é o sucessor de Cinema, de 2009.
CLIQUE AQUI para ir para o site da Trama, e confira o clipe de  Difícil de Segurar, dirigido por Ricardo Spencer



Em Bloger Lerina

LANÇAMENTO! 'Isso Não Se Chama Amor', música nova da banda Atemiz