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Christina Aguilera ‘trolla’ Justin Bieber durante programa de TV

Por Gustavo Morais

Não faz muito tempo que o cantor Justin Bieber usou um ato esnobe e se recusou a tirar uma foto com o músico Pe Lanza, da banda Restart, durante uma premiação nos Estados Unidos. No entanto, ao tentar comprimentar a cantora Christina Aguilera, Bieber sentiu na pele a milenar teoria que diz: ‘aqui se faz, aqui se paga’.

Aguilera, que é uma das juradas do reality show “The Voice”, não fez questão de ser simpática ao receber as saudações de Bieber durante o programa na noite da última terça-feira (17). Enquanto os outros jurados foram amistosos para com o jovem astro, ela apenas tentou dar um aperto de mão e deu ligeiras impressões de que não gostou do cordial beijo no rosto que recebeu.

Como o programa é exibido ao vivo, não teve como parar a gravação e ‘reptir a cena. Confira a ‘trollagem’ de Aguilera em Justin:

Fresno fala sobre a saída de baixista: ‘Aqui ninguém tem tempo de ficar se lamentando’

Por Louise Palma
em Multishow

Durante as duas últimas semanas, entre a saída do baixista Rodrigo Tavares e o primeiro show com a nova formação, a Fresno não parou. Entre ensaios e gravações, a banda preparou um novo setlist para os fãs que seguem fiéis a essa nova fase da banda. Com baixos pré-gravados pelo vocalista Lucas Silveira, o (novamente) quarteto se apresentou na última sexta-feira (13), no Rio de Janeiro, misturando canções antigas a músicas do EP “Cemitério das Boas Intenções”, lançado no fim de 2011.

Antes de entrar no palco, a Fresno bateu um papo com o site do Multishow para falar dessa nova fase na carreira, com a volta à cena independente, a nova formação e a gravação dos próximos álbum e DVD. Enquanto o baterista Bell se aquecia para o show e Mário observava os novos companheiros de banda, o (falante) vocalista, Lucas, liderou a entrevista, entremeada por comentários do guitarrista Vavo.

A Fresno começa uma nova fase, tanto com um disco novo quanto com a saída de um dos integrantes. Como está sendo a adaptação sem o Tavares? Como os fãs têm lidado com isso?

Lucas: Adaptação... aqui ninguém tem tempo de ficar se lamentando, quem fica assim são os fãs. Dois dias depois nós já estávamos ensaiando, já tinha coisa para gravar, para fazer, já tinha show para acontecer. A correria nos obriga a não ficar pensando nas coisas, até porque já existiu uma Fresno sem Tavares. Saudosismo é natural e nós lidamos com isso da melhor maneira possível, mas não temos como ficar respondendo a isso. Ficamos quietos e continuamos trabalhando. Esse é o primeiro show dessa nova formação e aproveitamos que tinha que mudar um monte de coisa para mudar o show também, coisa que não fazíamos há muito tempo. O show está todo novo e vamos inaugurar aqui e o mais importante é que o público, que é super fiel, está aí.
Vavo: E não tem como ficar bravo com a banda, não temos culpa. Ele quis sair.
Lucas: Rolou um apoio tanto pra ele, quanto pra gente nessa nova fase. E realmente... Estou doido para que o tempo passe e a vida ande. Estou sempre ansioso pra que as coisas aconteçam de uma vez, às vezes parece que as coisas demoram. O Tavares saiu há dez dias e parece mais. Estou sempre pensando lá na frente.


Vocês reformularam o setlist e, no comunicado sobre a saída do Tavares, prometeram músicas que não tocam há muito tempo. O que os fãs podem esperar?

Vavo: A saída do Tavares impulsionou, de uma forma indireta, a mudança do repertório porque tivemos que ensaiar tudo de novo. Não que tenha relação com a saída dele, mas começa a surgir a ideia: “e que tal se voltarmos com aquela música?”. “Evaporar”, “Cada Poça Dessa Rua”, “Uma Música”, “Polo”... Estão todas ensaiadas. Essa coisa do baixo pré-gravado facilita. Temos mais de 20 baixos lá e antes nós tínhamos 18 músicas ensaiadas.


A Fresno já tocou para públicos enormes, em festivais grandes, mas continua tocando também em lugares menores, que e o caso no show de hoje. Vocês curtem essa proximidade com o público?
 
Lucas: Tocar em lugar pequeno tem essa coisa de você babar no fã e ele te babar de volta (figurativa e literalmente), de sentir o calor dos fãs. Ao mesmo tempo, é legal você entrar em um lugar, como um estádio, e não saber se você está preparado para isso. Os shows menores são especiais. A maioria deles é para duas a três mil pessoas e o mais legal é que são fãs. Se tem um milhão ou 50 fãs, o que importa é que eles pagaram para entrar porque eles gostam de ti, querem te ver tocar.

Em shows assim vocês tem contato com bandas que ainda buscam um espaço na mídia, são mais novas e, possivelmente, têm a Fresno como inspiração. Como é isso para vocês?

Vavo: Já passamos por isso, já abrimos muito show para uma banda maior no final. É tudo um ciclo. Esse público que veio ver a Fresno acaba conhecendo bandas novas e essas bandas que estão aqui possivelmente vão encerrar os festivais depois. Isso fortalece a cena, é uma coisa essencial. Imagina se só tocasse Fresno aqui, teríamos um som mecânico, o publico angustiado porque a banda está demorando.


Desde o último álbum da Fresno, o que inclui o EP “Cemitério de Boas Intenções”, a banda voltou a fazer um som mais pesado e isso vai de encontro à cena do rock nacional,que vive um momento de mistura com a música eletrônica. Como vocês veem essa diferença?

Lucas: Eu acho que as coisas vêm em ondas. No “Redenção” eu já queria enfiar muita coisa eletrônica, mas não chegou a ser dance. “Milonga” mesmo tem uma parte que fica 70% eletrônica, eu sempre gostei disso. Mas acho que esse lance de ser pesado é uma coisa que a gente queria desde o “Redenção”, mas cada estúdio tem seu ‘modus-operandis’ e tudo isso tem um por quê: a rádio manda de volta. Então as músicas já vão prontas e isso deu muito certo durante um tempo pra gente, mas é uma coisa que frustrava bastante. No “Revanche”, nós tivemos uma liberdade muito grande, o Rick (Bonadio, produtor do álbum) nem pisou no estúdio. Ele aprovou o repertório, mas não ficou lá em cima. É um disco que tem músicas pesadas, mas também tem baladas com piano. Esse EP concentra três músicas bem pesadas, mas se tivéssemos guardado essas inéditas para o disco, ele não teria 12 músicas pesadonas. Nele, nós já temos o Lucas Lima, que é nosso amigo de escola. Eu o convidei para participar também do próximo disco e ele me mandou mais de 60 canais de violino gravado por ele e pela Família Lima. Estamos a fim de usar, deixar maior. A referência que eu tenho de rock hoje é Muse, que tem as músicas mega pop, mas tem essa abordagem de “vamos ser um pouquinho mais legal”. Não é porque eu quero fazer um bagulho pra tocar na rádio que eu vou fazer uma música que é fácil pra mim, que eu fiquei só dez minutos pensando na letra. Eu prefiro ficar um mês pensando na letra porque eu vou ter que defender aquilo pro resto da minha vida.


E como está o processo de gravação do novo álbum? Tem previsão de lançamento?

Lucas: Estamos gravando com calma, gravamos uma até agora, “Infinito”. Queremos fazer um CD com dez músicas e lançar entre o meio e o final do ano. O plano era incluir o EP e fazer mais sete ou oito músicas, mas está surgindo tanta música que talvez nem inclua todo esse EP. Até pela saída do Tavares, talvez a gente ponha uma barra divisora e comece daqui pra frente. Mas tá muito em progresso ainda.


Vocês voltaram à cena independente. Como foi a saída de vocês da Universal e como está sendo tomar as rédeas outra vez?

Vavo: A gente saiu no ano passado, super de boa.
Lucas: Foi consenso. Eles disseram que não tinham grana pra investir e que não iam prender a gente. E agora somos mais ou menos independentes, né. É muito fácil ser independente aparecendo na Globo, tocando na rádio e recebendo uma DM do Rodrigo Faro. Essa independência é muito legal. A Fresno transitou no pop que chega a todas as classes, mas nunca perdemos nossos fãs. Tem aqueles que viraram as costas, mas talvez eles não tenham rompido só com a gente. Sempre mantivemos essa coisa de falar direto com o fã, de rede social. Então, conseguimos realmente só ficar somando fãs e simpatizantes, que é o cara que não paga pra ir a um show, mas respeita a banda. Por ter dado uma mordida em um público pop e ter crescido dentro de uma cena que na época foi muito grande, podemos nos dar ao luxo de fazer um show, cobrar nosso cachê, e morar sozinho, comprar nossas guitarras. Ninguém construiu império, mas a gente vive de música e melhor que todos os que começaram com a gente. Ah, não! O NX Zero ficou mais rico! (Risos) Nos sentimos confortáveis assim. Queremos crescer, ganhar dinheiro, fazer umas parcerias fodas? Claro! Mas sem se trair, fazer algo que não seja motivado pelo coração mesmo.

Temos novidades sobre o DVD?

Lucas: Vamos gravar em Porto Alegre no segundo semestre. Independente das negociações, vai ser lá, acho importante que seja lá. Uma coisa que brigamos muito enquanto estávamos na Arsenal é que sempre que falávamos de gravar em Porto Alegre e eles diziam: “Pra quê? Vamos fazer na Via Funchal, que é aqui do lado”. Nós temos essa preocupação com os fãs, com a história de ser uma banda de Porto Alegre e gravar um DVD em Porto Alegre. É um lugar onde qualquer pessoa sabe o que é a Fresno, sabe quem é e onde morou cada um da banda. Rola essa coisa de “esses aí estão levando o nome do Rio Grande do Sul”. Fazia tempo que uma banda do estado não levava o nome do estado pro Brasil e isso para o gaúcho é muito forte porque rola um separatismo na cabeça de cada um, a sensação de que tudo acontece no centro do país. E quando uns caras de Porto Alegre, vencem lá e voltam para a cidade, o que mais se escuta é: “Legal que você tem levado o nome do Rio Grande do Sul”. E rola muito também: “Odeio a tua banda, mas tu tá levando o nome do nosso estado”!

LANÇAMENTO! 'Até o Fim dos Meus Dias', Smelters

Green Day lançará trilogia de álbuns até janeiro de 2013

Por Laiza Kerstcher



O grupo Green Day anunciou que pretende de lançar três novos discos entre setembro deste ano e janeiro de 2013.

Em um comunicado em seu site oficial, a banda revelou que o primeiro trabalho da trilogia se chamará “¡Uno!” e deve ser lançado no dia 25 de setembro. Em seguinda, serão lançados o disco “¡Dos!”, no dia 13 de novembro, e “¡Tré!”, em 15 de janeiro de 2013.

“Estamos na época mais fértil e criativa de nossas vidas. Essas são as melhores músicas que já escrevemos”, adiantou o grupo. “Em vez de fazer um apenas álbum, vamos criar uma trilogia. Será épico”, comentou o Green Day.

Playlist #26 - Dia do beijo!

1 - The Beatles, 'All You Need is Love'




2 - Paramore, 'My Heart'




3 - The Cramberries, 'Kiss Me'




4 - Extreme, 'More Than Words'




5 - Lifehouse, 'Broken'




6 - McFly, 'Falling In Love'




7 - Counting Crows, 'Accidentally in Love'




8 - Red Hot Chili Peppers, 'Scar Tissue'




9 - Foo Fighters, 'Best of You'




10 - Pearl Jam, 'Last Kiss'

Trilha de 'Os Vingadores' terá Soundgarden, Evanescence e Kasabian

A trilha escolhida para o filme que junta "os maiores super-heróis da Terra" terá muito rock pesado. Com previsão de lançamento para o dia 26 de abril, a trilha de "Os Vingadores", filme que traz para telona o clássico supergrupo da Marvel Comics, terá nomes fortes do rock internacional como Soundgarden, Kasabian, Evanescence, Bush e Rise Against.

A banda liderada por Chris Cornell é o grande destaque, emprestando para compilação sua primeira faixa inédita em anos, "Live To Rise". Já o Kasabian chega com "Pistols At Dawn", b-side do álbum "Velociraptor", lançado em 2011. O álbum com a trilha não inclui, no entanto, a faixa usada no trailer de divulgação, "We're In This Together", do Nine Inch Nails.

O filme estreia no dia 27 de abril no Brasil. Veja abaixo o tracklist completo.

"Os Vingadores - Trilha Sonora Oficial do Filme"

01. Soundgarden – "Live To Rise"
02. Shinedown – "I'm Alive"
03. Rise Against – "Dirt And Roses"
04. Papa Roach - "Even If I Could"
05. Black Veil Brides - "Unbroken"
06. Scott Weiland – "Breath'
07. Redlight King - "Comeback"
08. Bush – "Into The Blue"
09. Evanescence – "A New Way to Bleed (Photek Remix)"
10. PUSHERJONES – "Count Me Out"
11. Theory Of A Deadman – "Shoot To Thrill"
12. Buckcherry - "Wherever I Go"
13. Five Finger Death Punch – "From Out Of Nowhere"
14. Cherri Bomb – "Shake The Ground"
15. Kasabian – "Pistols At Dawn"