Por Gustavo Sasso.
"Eu prometi não falar mais sobre musica por aqui. Minhas opiniões são sempre muito únicas e, normalmente, nesse blog eu gosto (e desde o começo foi assim) que as pessoas se identificassem com ele, mas rolou um assunto ontem no Souza Lima (Pra quem não sabe, eu estou terminando os cursos de Audio e Produção Musical por lá) sobre a banda perfeita. É o tipo do assunto que sempre rola quando jogam muitos musicos juntos…
Eu não acho que exista a possibilidade de se montar uma banda perfeita, até porque a banda perfeita não seria a banda com os melhores musicos e sim a banda que fizesse TODO MUNDO gostar do som e, cá entre nós, é impossível fazer TODO MUNDO gostar da mesma coisa. Até pela razão de que, se isso acontecesse, seria o fim da musica como um todo.
Pois bem, mas ainda assim me reservo ao direito de poder reunir os melhores musicos não apenas em uma, mas em 3 melhores bandas do mundo.
“Como assim, Gustavo? 3 melhores bandas do mundo?”
Sim! 3 bandas! Porque uma banda é feita pela virtuosidade, talento, personalidade e presença de palco dos musicos e como a gente bem sabe, alguns dos melhores deixam a desejar em pelo menos um desses aspectos, então decidi fazer 3 melhores bandas:
1 - NO PALCO.
2 – Os caras que EU COMPRARIA O DISCO se gravassem juntos.
3 - OS VIRTUOSOS. Nerds musicais. Aqueles caras que discutiriam com Stravisnki e ganhariam.
OBS: Me preocupei em não colocar dois musicos da mesma banda numa mesma seleção, porque ia ficar muito chato.
Então, lá vai!
1 – NO PALCO:
Keith Moon do The Who na bateria, Nikki Sixx do Mötley Crüe e Sixx:A.M. no Baixo, Angus Young do AC/DC na guitarra e Axl Rose do Guns n’ Roses no piano e vocal.
Porquê? -
Keith Moon foi o batera mais IDIOTA de todos os tempos. Que tipo de baterista fica conhecido por acabar com quartos de hotel, casas de amigos e até mesmo sua própria residência, jogando móveis pelas janelas e destruindo banheiros com fogos de artifício? Ou por atropelar seu próprio Motorista/Guarda-Costas? Mas, por outro lado, Moon era conhecido por seu estilo de bateria dramático e cheio de suspense, que frequentemente envolvia a omissão de batidas básicas em prol de uma técnica fluída e acentuada, focada em viradas fudidonas e fortes ataques ao chimbal. Também foi um dos primeiros bateras a usar 2 bumbos em apresentações ao vivo.
A exemplo de Moon, Nikki Sixx é um musico controverso. Tudo o que uma banda de rock precisa é de um baixista que ressucita, não é? Por alguns minutos em dezembro de 1987 Nikki Sixx foi declarado morto devido a uma overdose, mas após duas injeções de adrenalina no coração foi “ressucitado”. Sixx diz que esse episódio serviu de inspiração para a música “Kickstart My Heart”. Em 2007 Nikki Sixx lançou “The Heroin Diaries: A Year in the Life of a Shattered Rock Star” uma autobiografia baseada em seu diário relatando sua experiência e luta contra as drogas. Para a divulgação foi também gravado um disco homônimo com sua nova banda, o Sixx:A.M..
Ah, e só pra constar, ele foi casado com as coelhinas da Playboy Brandi Brandt e Donna D’Errico e namorou com Vanity (Denise Matthews). Bom gosto não falta!
Ah, e só pra constar, ele foi casado com as coelhinas da Playboy Brandi Brandt e Donna D’Errico e namorou com Vanity (Denise Matthews). Bom gosto não falta!
Ao contrario de Nikki Sixx, Angus Young prefere manter sua vida privada fora do foco da mídia, mas mesmo após o AC/DC e principalmente o próprio Angus ter sofrido uma forte pressão da crítica por vários anos, que alegava que Angus e suas musicas tinham satanismo incluido, Angus não parou de fazer suas musicas com o mesmo tema, continuando com forte pressão, mesmo após ter falado abertamente que era Católico. Mas ele está nessa lista mesmo pelo jeito energético de tocar que foi influenciado por outros jovens guitarristas. Muitos dizem que a respeito de ser um grande fã de Chuck Berry, Angus “Plagiou” o famoso ‘passo’ do seu ídolo, no qual efetua batidas com o calcanhar do pé no chão, enquanto saltita com o outro.
Axl Rose entrou nessa lista por ser conhecido pelas suas atitudes polêmicas, voz estridente e muita disposição no palco. Ele é considerado um grande mito da música nos últimos anos e um dos grandes frontmen da história do rock. Dizem por aí que disse que Axl a propôs Erin Everly, filha de Don Everly (The Everly Brothers), em casamento às 4:00 da manhã ameaçando se suicidar se ela não se casasse com ele naquele mesmo dia. Axl e Erin dirigiram até Las Vegas e se casaram em uma rápida cerimônia. Um mês depois, Axl pediu divórcio.
- Pois é, galera… agora imaginem o show com esses quatro no palco.
2 – Os caras que EU COMPRARIA O DISCO se gravassem juntos.
John Bonham do Led Zeppelin na bateria, Tim Commerford do RATM e Audioslave no baixo, Keith Richards dos Stones e Tony Iommi do Black Sabbath nas guitarras e Ville Valo do HIM nos vocais. (Pensei também no Myles Kennedy do The Mayfield Four e Alter Bridge, mas o Ville Valo é melhor.)
Porquê? -
Uma coisa que se deve dizer sobre esse cara é que ele é um baterista autoditada. John Bonham ganhou a sua primeira bateria a sério aos quinze anos: uma Premier. Bonham usava as baquetas mais pesadas e mais compridas disponíveis, a que ele chamava “árvores”. O seu estilo pesado inicial era bem demonstrado em “Immigrant song”,”Moby Dick”, “When the levee breaks” e “The ocean”. Embora não fosse considerado tão solto como Keith Moon, nem tão respeitado pela crítica como Ginger Baker, a sua potência por detrás da bateria influenciou praticamente todos os bateristas do hard rock e do heavy metal. Os seus solos de bateria, primeiro em “Pat’s delight” e depois em “Moby Dick”, duravam normalmente pelo menos meia-hora; Bonham usava inclusivamente as mãos, obtendo assim um som diferenciado.
Tim Commeford é fã de jazz, e é um fanático por mountain bike chegando ao ponto de incluir agradecimentos as suas bicicletas no encarte do disco The Battle of Los Angeles.
Ele usa um 70′s Modified Fender Jazz Bass, que foi o baixo favorito de Tim no RATM, depois que ele o comprou em 1996. O baixo tinha uma cor Vintage e um escudo Tortoise Shell. Tim mandou por mais 9 trastes no baixo. É afinado em B-E-A-D. Neste, também foi colocado captadores próprios para serem tocados com os dedos.
Este baixo foi usado no último show da banda, que mais tarde viria a se tornar um registro chamado Live at the Grand Olympic Auditorium. Também foi usado para gravar o primeiro álbum do Audioslave e também faz as próprias pedaleiras.
Commerford tem inúmeras tatuagens, incluindo uma desenvolvida que cobre suas costas, braços, peito e perna esquerda. Sua primeira tatuagem foi uma faixa preta em torno de seu braço, em homenagem à sua mãe, que morreu de câncer no cérebro quando ele tinha 20 anos.
Ele usa um 70′s Modified Fender Jazz Bass, que foi o baixo favorito de Tim no RATM, depois que ele o comprou em 1996. O baixo tinha uma cor Vintage e um escudo Tortoise Shell. Tim mandou por mais 9 trastes no baixo. É afinado em B-E-A-D. Neste, também foi colocado captadores próprios para serem tocados com os dedos.
Este baixo foi usado no último show da banda, que mais tarde viria a se tornar um registro chamado Live at the Grand Olympic Auditorium. Também foi usado para gravar o primeiro álbum do Audioslave e também faz as próprias pedaleiras.
Commerford tem inúmeras tatuagens, incluindo uma desenvolvida que cobre suas costas, braços, peito e perna esquerda. Sua primeira tatuagem foi uma faixa preta em torno de seu braço, em homenagem à sua mãe, que morreu de câncer no cérebro quando ele tinha 20 anos.
Keith Richards está aqui tanto pela sua capacidade e talento musical quanto pela sua capacidade de ainda estar vivo! Porque, convenhamos, qualquer um que tivesse vivido um estilo de vida como o dele já estaria morto há muito tempo! Ele foi preso várias vezes e internado para tratamentos químicos e sua dependência de heroína quase lhe causa a morte e acaba com sua carreira ainda nos anos 80. Admirador do tipo de música do guitarrista negro americano Chuck Berry, um dos precursores do rock’n’roll, Keith foi o principal responsável pela introdução do rhythm and blues no repertório da banda, que ele desenvolveu com o outro fundador, Brian Jones, introduzindo um som de duas guitarras na linha rítmica dos Stones. O cara é sem dúvidas um dos maiores criadores de riffs – refrões musicais – da história do rock e autor de (I Can’t Get No) Satisfaction, o grande hino da carreira dos Stones até hoje. Aos 66 anos e mantendo a mesma postura de guitarrista rebelde e em 2007 fez uma participação especial no filme Piratas do Caribe – No Fim do Mundo, como “Captain Teague Sparrow, pai de Jack Sparrow, interpretado por Johnny Depp. Uma dica ligada ao guitarrista dos Stones é o livro “O que Keith Richards faria em seu lugar?” escrito pela jornalista norte-americana e fã de Rolling Stones, Jessica Pallington West, apresenta o que seria a visão de mundo e filosofia de vida do cara. Tem 264 páginas e dá pra achar por R$40,00 em qualquer boa livraria por aí.
Tony Iommi poderia nunca ter feito parte desta lista. A trajetória dele poderia ter tido fim logo na juventude. Iommi trabalhava em uma indústria metalúrgica, quando foi chamado para operar uma máquina compressora de metais. Sem qualquer experiência com a máquina, Iommi ficou com os dedos médio e anelar da mão direita nas engrenagens do equipamento, decepando a ponta desses dedos. Tony consultou vários médicos, que todos o desencorajam de poder voltar a tocar o instrumento. Porém, um dia, já desanimado, Tony vai até a casa de um amigo, que lhe apresenta um guitarrista da cena underground britânica, que interpretava músicas de blues apenas com os dedos indicador e médio. Ao ouvir aquilo, sentiu – se encorajado novamente, e resolveu tocar de novo. Para isso, Tony derreteu a ponta de duas garrafas plásticas, as modelou para encaixarem nos dedos, e assim pode tocar de novo. O equipamento logo foi substituído por próteses plásticas. Tony é conhecido principalmente por seus riffs vigorosos e pesados e por basear a maioria dos seus solos em Pentatônica menor.
Ville Valo é o vocalista, principal compositor e frontman da banda de love metal finlandesa, HIM, que lançou sete álbuns de estúdio e quatro coletâneas. Eles foram a primeira banda finlandesa a ganhar o Disco de Ouro nos Estados Unidos. Ville é amigo próximo dos integrantes da banda CKY, da série Jackass e Viva La Bam, principalmente de Bam Margera, com quem divide os direitos autorais do símbolo da banda, o Heartagram, que Margera tem usado para fins promocionais, incluindo seus tênis Adio e skates Element.
Por causa da licença compartilhada, as pessoas confundem facilmente, achando que o símbolo pertence apenas a Bam. O cara pode ser visto no filme “Jackass Number Two” e “Bam Margera Presents: Where the #$&% Is Santa?”, onde a banda inteira aparece tocando “Dead Lover’s Lane”.
Valo é um ex fumante compulsivo. Ele confessou em uma entrevista para o site SuicideGirls que fumava em média quatro maços de cigarros por dia. Este hábito se originou da ansiedade que Ville tinha do palco.
Por causa da licença compartilhada, as pessoas confundem facilmente, achando que o símbolo pertence apenas a Bam. O cara pode ser visto no filme “Jackass Number Two” e “Bam Margera Presents: Where the #$&% Is Santa?”, onde a banda inteira aparece tocando “Dead Lover’s Lane”.
Valo é um ex fumante compulsivo. Ele confessou em uma entrevista para o site SuicideGirls que fumava em média quatro maços de cigarros por dia. Este hábito se originou da ansiedade que Ville tinha do palco.
3 - OS VIRTUOSOS. Nerds musicais. Aqueles caras que discutiriam com Stravisnki e ganhariam.
Neil Peart do Rush na bateria, John Paul Jones do Led Zeppelin e Them Crooked Vultures no baixo, Eric Clapton do Cream/Solo e Slash do Guns n’ Roses e Velvet Revolver nas guitarras e Freddie Mercury no piano e vocal.
Porquê? -
Não é a toa que Neil Peart está nessa lista como o baterista mais foda de todos. Eles é a união dos dois outros bateras citados por aqui (Keith Moon e John Bonham) de onde tirou quase toda a sua inspiração. Entretanto, conforme o tempo foi passando, ele começou a absorver a influência de músicos de Jazz e das Big Bands como Gene Krupa, e mais recentemente com Buddy Rich. Peart é, também, um dos mais recentes pupilos do instrutor de jazz Freddie Gruber. Em termos musicais, Peart recebeu vários prêmios por suas performances e gravações e é extensivamente considerado por sua proficiência técnica e virtude. Em termos de influência, ele é um dos mais importantes bateristas da história, e é constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. O cara é nerd mesmo.. Desde o ingresso na banda tornou-se o principal letrista da banda. Seus textos falam sobre temas complexos, influenciados de muita filosofia, mitologia e de ficção científica. Além disso, escreveu os livros “Masked Rider” (1996), “Ghost Rider” (2002) e “Travelling Music” (2005) e “Roadshow: Landscape With Drums” (2006), além de diversos artigos e contos.
Outro nerd que merece ser citado é Sir John Paul Jones (pseudónimo de John Baldwin) que foi baixista e tecladista do Led Zeppelin até ao desmembramento da banda após a morte de John Bonham. Também toca guitarra, bandolim, koto, harmónica e ukulele. No palco, a música preferida de John era “No quarter”, que muitas vezes chegava a demorar mais de meia-hora e incluía trechos de “Amazing Grace” e variações de peças clássicas de compositores como Rachmaninov.
Em 2009, foi formado um novo “Power Trio”, com John Paul Jones no baixo e teclados, Dave Grohl (Nirvana e Foo Fighters) na bateria e Josh Homme (Queens of the Stone Age) nas guitarras e vocais. Esse novo trio denomina-se “Them Crooked Vultures”, e as primeiras impressões musicais já demonstram uma forte ligação com o estilo “Led Zeppelin” de se fazer música.
Em 2009, foi formado um novo “Power Trio”, com John Paul Jones no baixo e teclados, Dave Grohl (Nirvana e Foo Fighters) na bateria e Josh Homme (Queens of the Stone Age) nas guitarras e vocais. Esse novo trio denomina-se “Them Crooked Vultures”, e as primeiras impressões musicais já demonstram uma forte ligação com o estilo “Led Zeppelin” de se fazer música.
Apelidado de Slowhand, Eric Clapton é considerado um dos melhores guitarristas do mundo.
Embora seu estilo musical tenha variado ao longo de sua carreira, Clapton sempre teve suas raízes ligadas ao blues. Clapton foi considerado inovador pelos críticos em várias fases distintas de sua carreira, atingindo sucesso tanto de crítica quanto de público e tendo várias canções listadas entre as mais populares de todos os tempos, tais como “Layla”, “Wonderful Tonight” e a regravação de “I Shot the Sheriff”, de Bob Marley. Trabalhando no Criterion Studios em Miami com o produtor Tom Dowd, gravou um brilhante álbum duplo, hoje em dia considerado como a obra-prima de Clapton: Layla and Other Assorted Love Songs. A maioria do material, incluindo a faixa título, foram inspirados pelo conto árabe Majnun e Layla e mostravam o grande amor não declarado de Clapton por Patti Harrison. “Layla” foi gravada em duas sessões distintas; a seção de abertura na guitarra foi gravada primeiro, e para a segunda seção, o baterista Jim Gordon compôs e tocou o elegante trecho ao piano.
Mas a tragédia marcou o grupo durante sua breve carreira. Durante as sessões, Clapton ficou devastado com a notícia da morte de Jimi Hendrix; a banda gravou uma versão tocante de “Little Wing” como um tributo a ele, adicionando-a ao álbum. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Contribuindo mais para o sofrimento de Clapton, o álbum Layla receberia somente algumas poucas críticas neutras quando de seu lançamento.
Embora seu estilo musical tenha variado ao longo de sua carreira, Clapton sempre teve suas raízes ligadas ao blues. Clapton foi considerado inovador pelos críticos em várias fases distintas de sua carreira, atingindo sucesso tanto de crítica quanto de público e tendo várias canções listadas entre as mais populares de todos os tempos, tais como “Layla”, “Wonderful Tonight” e a regravação de “I Shot the Sheriff”, de Bob Marley. Trabalhando no Criterion Studios em Miami com o produtor Tom Dowd, gravou um brilhante álbum duplo, hoje em dia considerado como a obra-prima de Clapton: Layla and Other Assorted Love Songs. A maioria do material, incluindo a faixa título, foram inspirados pelo conto árabe Majnun e Layla e mostravam o grande amor não declarado de Clapton por Patti Harrison. “Layla” foi gravada em duas sessões distintas; a seção de abertura na guitarra foi gravada primeiro, e para a segunda seção, o baterista Jim Gordon compôs e tocou o elegante trecho ao piano.
Mas a tragédia marcou o grupo durante sua breve carreira. Durante as sessões, Clapton ficou devastado com a notícia da morte de Jimi Hendrix; a banda gravou uma versão tocante de “Little Wing” como um tributo a ele, adicionando-a ao álbum. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Contribuindo mais para o sofrimento de Clapton, o álbum Layla receberia somente algumas poucas críticas neutras quando de seu lançamento.
Pode até parecer clichê esse ara aparecer por aqui, mas ele dispensa apresentações. Slash é um célebre guitarrista de rock, músico, compositor e produtor. Tornou-se conhecido mundialmente graças ao seu trabalho no Guns N’ Roses, e já tocou também em sua própria banda, a Slash’s Snakepit; atualmente integra o Velvet Revolver, com os ex-companheiros do Guns N’ Roses: Duff McKagan e Matt Sorum.
Possui entre suas marcas registradas cobrir seu rosto com a longa cabeleira, usar uma cartola, solar e correr, tocar enquanto fuma um cigarro, influência do blues. Seu reconhecimento fica por conta de suas composições que, “teoricamente”, não são tão complexas, mas a sua habilidade faz com que ele adicione um “toque” a mais mesmo em músicas simples. Seus solos também são conhecidos por trazer de volta as influências do blues, na linha do rock dos anos 70, fugindo da tendência de sua época.
Possui entre suas marcas registradas cobrir seu rosto com a longa cabeleira, usar uma cartola, solar e correr, tocar enquanto fuma um cigarro, influência do blues. Seu reconhecimento fica por conta de suas composições que, “teoricamente”, não são tão complexas, mas a sua habilidade faz com que ele adicione um “toque” a mais mesmo em músicas simples. Seus solos também são conhecidos por trazer de volta as influências do blues, na linha do rock dos anos 70, fugindo da tendência de sua época.
E por fim, o vocalista. Esse cara foi o vocalista e líder do Queen. Freddie Mercury é considerado pelos críticos e por diversas votações populares um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
Algo que poucos fãs sabem é que, na escola de artes em que se bacharelou, Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto. Tinha uma personalidade bastante introspectiva. Concluiu os exames finais do curso com conceito A. Possui uma série de trabalhos em arte visual, hoje disponíveis em alguns sites na internet.
Só pra constar como o cara era pouco foda, Freddie Mercury era proprietário da voz, quem sabe, mais lírica – ou, se preferir, forte – de todos os tempos, chegando provavelmente a superar Elvis Presley. Contam alguns que, durante as gravações do álbum Barcelona, Freddie desafiou Montserrat Caballé, a cantora lírica mais conhecida no mundo, para ver quem possuía maior fôlego. Mercury venceu com uma grande vantagem.
Algo que poucos fãs sabem é que, na escola de artes em que se bacharelou, Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto. Tinha uma personalidade bastante introspectiva. Concluiu os exames finais do curso com conceito A. Possui uma série de trabalhos em arte visual, hoje disponíveis em alguns sites na internet.
Só pra constar como o cara era pouco foda, Freddie Mercury era proprietário da voz, quem sabe, mais lírica – ou, se preferir, forte – de todos os tempos, chegando provavelmente a superar Elvis Presley. Contam alguns que, durante as gravações do álbum Barcelona, Freddie desafiou Montserrat Caballé, a cantora lírica mais conhecida no mundo, para ver quem possuía maior fôlego. Mercury venceu com uma grande vantagem.
Esse post deu trabalho e eu sei que no fim das contas eu cometi infinitas injustiças deixando MUITA gente de fora das listas. Não vou nem citar nomes, mas não coube tanta gente boa.
Quem se sentir a vontade, cite nos comentários. Me xinguem, me lembrem, façam suas próprias listas!
Isso é tudo p-pessoal. Beijos no pesocoço, meus gut guts!"
Texto retirado do blog Sanidez.
http://sanidez.wordpress.com/2010/11/04/a-melhor-banda-de-todos-os-tempos-da-ultima-semana/
Texto retirado do blog Sanidez.
http://sanidez.wordpress.com/2010/11/04/a-melhor-banda-de-todos-os-tempos-da-ultima-semana/
5 comentários:
Ow! *-*
Pô, fiquei super feliz de ver meu texto no seu blog! =D
Perfeitoooo,
Keith Moon é incrível, Angus Young é um gênio, John Bonhan fez parte da talvez maior banda de todos os tempos e mais que merecido o John Paul Jones também está na lista.
Keith Richards, Tim Commerford,Freddie Mercury ... a não vou citar todos todos são excelentes mas quando eu vi o Eric Claptom, poh eu sou um dos que o acha o melhor guitarrista de todos os tempos, não é a toa que ele é chamado de "Deus".
Um dos melhores posts que eu vi nos últimos tempos!.
=***
apenas 4 palavras podem descrever isso
O.M.F.G
porra Slash virtuoso..
Sim, Anônimo, acho o Slash virtuoso sem ser chato. virtuosismo é legal, mas não no nível "Dream Theater" ou Satriani... isso é chato e sem feeling. Virtuosismo é bom se tem feeling. Slash, Eddie Van Halen, Brian May... isso é bom!
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